Este episódio contém vida e obra de Celso Furtado, um economista extremamente renomado no Brasil e no mundo, espero que te ajude a entender mais sobre o nosso país e a tamanha importância para os estudos acâdemicos

Neste episódio fascinante, mergulhamos na vida e no legado de Friedrich Engels, figura central no desenvolvimento da teoria marxista e um dos colaboradores mais próximos de Karl Marx. Ao explorar sua importância para a economia política, examinamos as obras fundamentais que coescreveu com Marx, como o "Manifesto Comunista" e "O Capital". Engels desempenhou um papel crucial na consolidação e expansão das ideias marxistas, trazendo uma perspectiva única para a compreensão das dinâmicas sociais e econômicas.

Ao longo do episódio, destacamos a influência de Engels na formulação da teoria do materialismo histórico, revelando como suas observações e análises contribuíram para uma compreensão mais profunda das forças que impulsionam a história humana. Além disso, discutimos o papel visionário de Engels ao abordar questões sociais e econômicas de sua época, e como suas ideias continuam a ressoar na discussão contemporânea sobre desigualdade, exploração e transformação social.

A República é um diálogo escrito por Platão no século IV a.C., no qual Sócrates explora a natureza da justiça e da forma ideal de governo.

O diálogo começa com Sócrates e seus amigos Glauco e Adimanto discutindo a justiça. Glauco argumenta que a justiça é apenas uma convenção social, e que os justos são apenas os que são enganados a acreditar que a justiça é a melhor política. Sócrates responde argumentando que a justiça é, na verdade, a virtude mais importante, e que uma sociedade justa é aquela em que cada pessoa desempenha o papel para o qual é mais adequada.

Para ilustrar sua visão de uma sociedade justa, Sócrates apresenta o mito da caverna. No mito, Sócrates descreve um grupo de homens que vivem em uma caverna desde o nascimento, tendo suas costas voltadas para a entrada. Os homens só podem ver as sombras projetadas na parede da caverna por objetos que passam na frente de uma fogueira. Os homens acreditam que essas sombras são a realidade.

Um dia, um dos homens escapa da caverna e vê a luz do sol. No início, ele é ofuscado pela luz e confuso com a realidade. Mas, com o tempo, ele começa a compreender a verdadeira natureza da realidade. Ele volta para a caverna para contar aos outros homens o que viu, mas eles não acreditam nele. Eles acham que ele está louco.

O mito da caverna ilustra a ideia de que a justiça é uma visão da realidade que só pode ser alcançada através da educação e do conhecimento. Uma sociedade justa é aquela em que as pessoas são educadas para ver a realidade como ela é.

Após o mito da caverna, Sócrates continua sua discussão sobre a justiça. Ele argumenta que uma sociedade justa deve ser dividida em três classes: os governantes, os soldados e os trabalhadores. Os governantes devem ser os mais sábios e virtuosos, e devem ser responsáveis ​​por tomar as decisões para a sociedade. Os soldados devem ser os mais fortes e corajosos, e devem ser responsáveis ​​pela defesa da sociedade. Os trabalhadores devem ser os mais produtivos, e devem ser responsáveis ​​pela produção de bens e serviços para a sociedade.

Sócrates também discute a educação ideal para os cidadãos de uma sociedade justa. Ele acredita que a educação deve ser baseada na dialética, um processo de questionamento e resposta que leva à compreensão das ideias. A educação deve preparar os cidadãos para desempenhar seus papéis na sociedade e para compreender a justiça.

A República é uma obra complexa e desafiadora, mas também é uma obra rica em insights e ideias que continuam a influenciar o pensamento ocidental. O diálogo é uma exploração profunda da natureza da justiça e da forma ideal de governo.

Neste episódio, conversamos sobre a obra do filósofo húngaro Georg Lukács, um dos principais teóricos do marxismo do século XX. Lukács foi um pensador prolífico, que escreveu sobre uma ampla gama de temas, incluindo estética, filosofia da história, e teoria política.

No episódio, discutimos as seguintes ideias de Lukács:

• A teoria da reificação: Lukács argumenta que o capitalismo transforma as relações humanas em relações mercantis, o que leva à perda da consciência humana.
• O realismo crítico: Lukács defende uma forma de literatura que represente a realidade de forma crítica, revelando as contradições do capitalismo.
• A filosofia da história: Lukács acredita que a história é um processo dialético, no qual as contradições levam ao progresso.
• A emancipação humana: Lukács defende a emancipação humana do capitalismo, que ele acredita ser a única forma de alcançar uma sociedade justa e igualitária.

Sigmund Freud, o pai da psicanálise, tinha uma visão complexa e ambivalente da sociedade. Por um lado, ele acreditava que a sociedade era necessária para controlar os impulsos instintivos agressivos e sexuais dos indivíduos, que, se não fossem controlados, levariam ao caos e à destruição. Por outro lado, Freud também acreditava que a sociedade era repressiva e limitadora, e que reprimia os desejos naturais dos indivíduos.

Em seu livro "O mal-estar da civilização", Freud afirma que a civilização é baseada em um conflito entre os instintos individuais e as exigências da sociedade. Os instintos individuais são dirigidos ao prazer e à satisfação imediata, enquanto as exigências da sociedade são dirigidas à renúncia ao prazer e ao adiamento da satisfação.

Freud acreditava que os indivíduos são naturalmente agressivos e que esta agressividade é uma fonte de conflito na sociedade. A agressividade pode ser expressa de forma direta, através da violência, ou de forma indireta, através de formas mais sutis de agressão, como a competição ou a rivalidade.

Para controlar a agressividade, a sociedade cria leis e costumes que proíbem a violência e a agressão direta. Além disso, a sociedade promove a formação do superego, que é a parte da mente responsável pela moral e pela autocensura.

Freud acreditava que a repressão dos instintos individuais é necessária para a manutenção da civilização, mas que também é uma fonte de sofrimento para os indivíduos. A repressão dos instintos leva à neurose, que é uma forma de sofrimento psicológico que pode se manifestar de diversas formas, como ansiedade, depressão e obsessão.

Freud acreditava que a sociedade poderia ser menos repressiva se reconhecesse a natureza humana e permitisse que os indivíduos expressassem seus desejos de forma mais livre e criativa. No entanto, ele também acreditava que a sociedade nunca seria totalmente livre de repressão, pois é necessária para manter a ordem e a paz social.

A visão de Freud sobre a sociedade é complexa e desafiadora. Ela nos leva a refletir sobre a natureza humana e sobre o papel da sociedade na nossa vida.

Neste episódio, estaremos conversando sobre todo o processo da solidão que passa por diversas fases, os momentos únicos são aqueles que conseguem entender um pouco mais de si mesmos.

Muito obrigado por estar aqui mais uma vez, até a próxima!

Neste episódio, estaremos falando sobre o economista mais influente do mundo, influenciou e trouxe diversos assuntos no que envolve governo a tona.

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Seja bem-vindo a mais um episódio, muito obrigado por ter ficado até aqui.

Resumo:

John Maynard Keynes foi um influente economista britânico do século XX, nascido em 1883 e falecido em 1946. Sua vida e obra tiveram um impacto significativo no campo da economia. Aqui está um resumo de sua vida e contribuições:

Vida:

• Keynes nasceu em Cambridge, Inglaterra, em uma família acadêmica.
• Ele frequentou a Universidade de Cambridge, onde se destacou em matemática e economia.
• Durante a Primeira Guerra Mundial, trabalhou no Tesouro Britânico e ganhou experiência em finanças e política econômica.
• Ao longo de sua carreira, Keynes desempenhou papéis importantes em diversas organizações internacionais e acadêmicas, incluindo a Liga das Nações e a Universidade de Cambridge.

Contribuições Econômicas:

• Keynes é mais conhecido por sua obra "Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda", publicada em 1936.
• Ele argumentou que em momentos de depressão econômica, os governos deveriam intervir para estimular a demanda agregada por meio de gastos públicos e políticas monetárias expansivas.
• A teoria de Keynes desafiou as visões econômicas predominantes da época, que enfatizavam uma abordagem mais laissez-faire.
• Sua abordagem, conhecida como "keynesianismo", influenciou a política econômica em todo o mundo e ajudou a moldar as políticas de combate à Grande Depressão e as políticas econômicas do pós-guerra.

Legado:

• Keynes é considerado uma das figuras mais influentes na história da economia moderna.
• Sua teoria e suas ideias sobre o papel do governo na economia continuam a ser debatidas e influenciam as políticas econômicas em muitos países.
• O keynesianismo se tornou um dos pilares da macroeconomia e influenciou gerações de economistas e formuladores de políticas.
• Ainda hoje, a discussão sobre o tamanho e o papel do governo na economia é moldada em parte pelas ideias de Keynes.

Nascer, viver e morrer.

Seja bem-vindo a mais um episódio, é um prazer imenso ter você aqui conosco!