Esta palestra explora a natureza do ser humano, contrastando as visões dicotômicas e tricotômicas com uma perspectiva bíblica judaica. Ele argumenta que o homem não é divisível em partes que continuam a viver após a morte, refutando a ideia de uma alma imortal separada do corpo. Enfatiza-se que a alma vivente (nefesh chaya) é a combinação do pó da terra e do fôlego de vida (neshamá). A palestra também aborda o estado dos mortos como um sono, a inexistência de sofrimento eterno e a ressurreição como a reconstrução do corpo, na qual o fôlego de vida é devolvido, e rejeita conceitos como reencarnação e a ida para o céu após a morte.

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"A Nova e Final Era: Das Luzes", explora interpretações bíblicas e profecias, com foco em passagens de Daniel e Apocalipse. Ele enfatiza a existência de batalhas espirituais e a revelação dos mistérios divinos apenas para os "santos". A obra discute a grande apostasia resultante da união entre Igreja e Estado, o surgimento da Era das Luzes, e o aumento do conhecimento no "tempo do fim". Finalmente, o texto identifica a "Igreja da verdade" como o "povo santo" que sofreu perseguição, mas resistiu ao poder imperial, permanecendo fiel às profecias.

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O texto, estruturado em formato de perguntas e respostas, explora detalhadamente os sofrimentos de Cristo, desde o propósito de Sua vinda ao mundo para salvar pecadores, impulsionado pelo imenso amor de Deus, até os eventos que culminaram em Sua morte. Aborda as profecias a respeito de Seus padecimentos, a consciência prévia que Ele tinha do que enfrentaria em Jerusalém, Sua profunda angústia e oração no Getsêmani, e a traição por Judas. O documento também descreve os ultrajes sofridos na casa do sumo sacerdote, a negação por Pedro, os interrogatórios perante os líderes judeus, Pilatos e Herodes, a crucificação e as indignidades infligidas pelos soldados. Finaliza com o momento final na cruz, o consentimento divino para Seu sacrifício e o significado desse sofrimento para a humanidade.

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O livreto da United Church of God, "Why Does God Allow Suffering?", explora a persistência do sofrimento humano em suas diversas formas. Ele argumenta que, embora o sofrimento seja uma realidade complexa que afeta a todos, grande parte dele resulta das escolhas e ações da própria humanidade, que rejeita as leis e a orientação de Deus. Além disso, o livreto menciona a influência de Satanás na propagação do mal. A publicação sugere que o sofrimento pode, por vezes, ter um propósito divino, como o desenvolvimento do caráter e a dependência em Deus, e oferece a esperança de que o sofrimento eventualmente cessará com o retorno de Jesus Cristo e o estabelecimento do Reino de Deus.

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O texto da Igreja de Deus (7º Dia) no Brasil argumenta que o Evangelho do Reino de Deus, que deve ser anunciado, culminará na vinda do Messias e no estabelecimento de um reino mundial na Terra. Ele postula que a crença popular em uma morada celestial após a morte é infundada na Bíblia, atribuindo-a a influências pagãs, particularmente da filosofia grega. A fonte enfatiza que a Terra, criada originalmente perfeita, foi corrompida pelo pecado, mas será restaurada durante o Milênio, um período de transição onde Jesus reinará. Eventualmente, a Nova Jerusalém celestial descerá à Terra renovada, e Deus habitará com os homens. A ressurreição dos justos e o reinado milenar com Cristo na Terra, conforme descrito em Apocalipse 20 e 1 Tessalonicenses 4, são citados para reforçar a ideia de um reino terreno. A oração modelo de Jesus, pedindo que "Venha o Teu reino", é apresentada como evidência adicional de que o reino virá à Terra.

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O texto "The Beast, His Image and the Two-Horned Beast" por Frank M. Walker interpreta as profecias bíblicas do livro de Apocalipse, especificamente sobre as bestas e a imagem da besta. O autor argumenta que a primeira besta representa o Império Romano, cuja "ferida mortal" foi curada com a restauração do império no Ocidente. A besta de dois chifres, surgindo da terra, é identificada como o Santo Império Romano, uma união da autoridade papal e do poder civil. Essa segunda besta, segundo o texto, criou uma imagem da besta, que é o sistema papal que governou o território romano por cerca de 1000 anos, exigindo adoração e perseguindo os que se opunham a ele, o que inclui a imposição da marca da besta, que impediu a compra ou venda para aqueles que não se submetessem. O texto conclui que essas profecias se cumpriram historicamente e que a mensagem final de Deus adverte contra a permanência em sistemas religiosos que mantêm doutrinas falsas herdadas do catolicismo romano.

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Prezados irmãos e amigos, este estudo, apresentado por vários oradores, explora a importância do batismo bíblico no nome do Senhor Jesus para a salvação. Argumenta-se que este batismo é o único reconhecido por Deus, contrastando com a prática posterior do batismo na trindade. A mensagem central, baseada nas escrituras, é a necessidade de se batizar no nome de Jesus para a remissão dos pecados e para ser selado com o Espírito Santo, tornando-se parte da família de Deus e participando de suas alianças. Exemplos bíblicos dos apóstolos batizando no nome de Jesus são citados para substanciar esta doutrina, destacando que tudo deve ser feito no nome de Jesus.Quer acompanhar as lives ao vivo?

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Nestas passagens, pastores discutem o significado dos 144.000 mencionados no livro de Apocalipse, baseando sua interpretação em várias escrituras, incluindo Daniel e Romanos. Eles defendem que esse grupo representa os primeiros frutos do evangelho, especificamente israelitas literais, 12.000 de cada tribo, selados durante o ministério inicial de Jesus, não um grupo em seleção atualmente. Argumentam contra teorias que espiritualizam esse número ou o aplicam aos gentios de hoje, enfatizando a prioridade dada aos judeus na pregação inicial do evangelho, antes que a mensagem se estendesse aos gentios após o "endurecimento" parcial de Israel.

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