O que acontece quando a dor mais profunda encontra a pressão por resultados e metas?

Neste episódio, Alessandra Cavalcante recebe a psicóloga e escritora Mariana Clark, autora do livro Lutos Corporativos, para desmistificar o tabu sobre o sofrimento no trabalho e discutir a necessidade de uma revolução do cuidado nas organizações.

“Não precisamos escolher entre o cuidado e o resultado. Ambos podem e devem caminhar juntos”, afirma Mari. Nesse contexto, o letramento emocional (ou psicoeducação) é o principal caminho.

A conversa mostra o papel da liderança em lidar com esses assuntos complexos e a dificuldade em sustentar o desconforto e o "não saber" da dor alheia.

Ouça e entenda:

– Por que a ausência de letramento leva a liderança a tomar decisões equivocadas que potencializam a dor do indivíduo;

– A importância de combater o abandono e o isolamento;

– Como o letramento despressuriza a tensão entre RH e liderança, transformando a responsabilidade sobre o sofrimento em um esforço compartilhado.

– Por que a vulnerabilidade do líder é um ato de autorresponsabilidade que constrói confiança e conexão com a equipe;

– A importância da autopreservação e de estabelecer "bordas e limites" para que a organização não seja mais um elemento de potencializador da dor.

Veja também:

• ⁠TEDxBlumenau: Lutos Corporativos ⁠⁠ | Mariana Clark⁠
• ⁠Livro Lutos Corporativos⁠

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Neste episódio do GoHuman Talks, Rachel Goldgrob recebe a pianista, compositora, escritora e preparadora vocal Monique Aragão para uma conversa sobre o que a música pode ensinar ao mundo corporativo.

Monique fala sobre como a música atua em três níveis – mental, físico e emocional – e como essa compreensão é fundamental para entender o comportamento humano nas empresas.

Ela destaca que, assim como na música, a técnica no ambiente de trabalho é uma ferramenta, não o objetivo final, e o equilíbrio entre esses aspectos é essencial para a alta performance e o bem-estar.

Além disso, as duas conversam sobre:

--> A relevância da música para o autoconhecimento e a gestão de pessoas no ambiente de trabalho.

--> A importância de reconhecer e lidar com as emoções, incluindo os sinais de alerta como o burnout.

--> O poder da escuta ativa para a colaboração, conexão e para evitar a comparação doentia.

--> A prática musical coletiva como espaço para experimentação, improvisação e construção de senso de comunidade.

--> A música como "alento" para a insegurança e competitividade e seu impacto na produtividade e bem-estar dos funcionários.

--> A segurança psicológica como base para a inovação e como a música pode ajudar a superar o medo de arriscar e pensar fora da caixa.

--> O papel fundamental da liderança em vivenciar a arte e promover um ambiente de liberdade, vulnerabilidade e expressão para toda a equipe.

É um episódio para líderes e equipes que buscam uma abordagem mais humana e criativa para o desenvolvimento pessoal, a inovação e o sucesso sustentável no mundo corporativo, entendendo que é preciso “mais expressão e menos opressão”.

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No quarto episódio do GoHuman Talks, Alessandra Cavalcante recebe Pedro Paro, fundador e CEO da Humanizadas, pesquisador e TEDx speaker, para uma conversa sobre confiança, bem-estar e maturidade organizacional.

Com base em mais de 5 anos de avaliações de empresas no Brasil e no mundo, Pedro mostra por que as organizações que constroem relações de confiança com colaboradores, clientes, fornecedores e sociedade são também as que mais inovam e crescem de forma sustentável.

Como ele lembra: “no final do dia, são pessoas se relacionando com pessoas e gerando valor para outras pessoas”.

No episódio, eles falam sobre:

– O que significa medir e cultivar a confiança dentro das empresas.
– Como a escuta de múltiplos stakeholders pode impulsionar inovação.
– O papel da maturidade organizacional na transformação da cultura.
– Por que o bem-estar deixou de ser “tema secundário” e virou prioridade estratégica.
– A importância de conversas francas, vulnerabilidade e escolhas baseadas em valores.

Um episódio essencial para líderes e equipes que querem entender por que os negócios mais bem-sucedidos são também os mais humanos – e como levar sua organização a esse próximo nível.

O que o teatro tem a ver com o mundo corporativo?

No episódio #3 do GoHuman Talks, Rachel Goldgrob recebe o diretor e educador teatral André Paes Leme para uma conversa sobre liderança, autenticidade e relações humanas.

André, que tem mais de 25 anos de experiência nos palcos e nas salas de ensaio, compartilha como o teatro pode ensinar a liderar com escuta, confiança, empatia e coragem para errar.

Os dois conversam sobre a importância de entender as necessidades individuais de cada “ator” da sua equipe, a relação entre segurança psicológica, vulnerabilidade e os papéis que interpretamos no trabalho, e muito mais.

Um episódio que convida a repensar o trabalho como espaço de criação coletiva, segurança psicológica e transformação pessoal – dentro e fora da cena.

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Algumas conversas começam com uma pergunta e terminam questionando tudo. Foi exatamente isso que aconteceu no segundo episódio do GoHuman Talks!

Nossa ideia inicial era falar sobre como a liderança tóxica impacta a vida dos profissionais e o dia a dia das empresas. Mas, em poucos minutos, o médico e psicanalista André Fusco levantou um ponto importante – e que mudou o rumo do episódio: e se o verdadeiro problema não for o líder em si, mas o sistema que produz, sustenta – e até recompensa! – comportamentos tóxicos?

A partir daí, ele e Alessandra Cavalcante, cofundadora da GoHuman, conversaram sobre como certas estruturas organizacionais, ainda que pareçam bem-intencionadas, podem contribuir para o adoecimento emocional de líderes e equipes.

Os dois falaram sobre assédio, burnout, silêncios que adoecem e o impacto invisível de práticas normalizadas – como a lógica da meritocracia.

É uma conversa que deixa claro por que a segurança psicológica só é possível quando temos coragem de rever as regras do jogo.

Um episódio fundamental para quem entende que o cuidado com a saúde mental no ambiente de trabalho não é apenas uma obrigação legal das empresas (à luz da nova NR-1), mas um compromisso com a construção de culturas organizacionais mais saudáveis e humanas.

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No primeiro episódio do GoHuman Talks, Alessandra Cavalcante e Rachel Goldgrob explicam por que decidiram trazer temas tão diversos e criativos para um podcast que, à primeira vista, parece ser sobre o ambiente de trabalho.

Elas falam sobre como a humanização do trabalho vai além das práticas tradicionais de RH e como temas aparentemente distantes – como neurociência e artes – podem oferecer insights para líderes e equipes.

Mais do que um podcast sobre trabalho, GoHuman Talks é um convite para refletir sobre novas formas de liderar, inovar e criar ambientes mais saudáveis e produtivos.

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