O que acontece quando a dor mais profunda encontra a pressão por resultados e metas?

Neste episódio, Alessandra Cavalcante recebe a psicóloga e escritora Mariana Clark, autora do livro Lutos Corporativos, para desmistificar o tabu sobre o sofrimento no trabalho e discutir a necessidade de uma revolução do cuidado nas organizações.

“Não precisamos escolher entre o cuidado e o resultado. Ambos podem e devem caminhar juntos”, afirma Mari. Nesse contexto, o letramento emocional (ou psicoeducação) é o principal caminho.

A conversa mostra o papel da liderança em lidar com esses assuntos complexos e a dificuldade em sustentar o desconforto e o "não saber" da dor alheia.

Ouça e entenda:

– Por que a ausência de letramento leva a liderança a tomar decisões equivocadas que potencializam a dor do indivíduo;

– A importância de combater o abandono e o isolamento;

– Como o letramento despressuriza a tensão entre RH e liderança, transformando a responsabilidade sobre o sofrimento em um esforço compartilhado.

– Por que a vulnerabilidade do líder é um ato de autorresponsabilidade que constrói confiança e conexão com a equipe;

– A importância da autopreservação e de estabelecer "bordas e limites" para que a organização não seja mais um elemento de potencializador da dor.

Veja também:

• ⁠TEDxBlumenau: Lutos Corporativos ⁠⁠ | Mariana Clark⁠
• ⁠Livro Lutos Corporativos⁠

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