• Me Acho Incapaz no Sexo: É Possível Mudar? | Desculpa o Transtorno #08 com Christian Dunker
    Sep 8 2025

    Me Acho Incapaz no Sexo: É Possível Mudar? | Desculpa o Transtorno #08 com Christian Dunker

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    O programa Desculpa o Transtorno é um exercício em que a escritora Tati Bernardi e o psicanalista Christian Dunker encenam uma situação de supervisão lendo relatos anônimos.

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    • Tati Bernardi @tatibernardi
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    Trecho inicial da carta

    "Tenho grandes questões com sexo. Já passei dos 50 anos e fiz muito pouco, mas muito pouco sexo na vida. Meu casamento acabou justamente por falta de sexo. Não me vejo como alguém atraente ou capaz de dar prazer, tenho certeza que vou brochar ou ser entediante. Mesmo me masturbando quase todos os dias, não me enxergo competente para estar com uma mulher. Será que consigo sair dessa solidão ou só me resta aceitar a dor?"

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    CRÉDITOS
    • Direção: Lucas Buli
    • Produção: Gerson Freitas (Jack)
    • Fotografia: Marco Antonio D'Angelo
    • Edição: Rafael Garcia
    • Edição de som: Gabriel Cabeça
    • Técnica de áudio: Victor Prezotto
    • Identidade visual e trilha sonora: Zamunda

    Uma produção DUKE ESTÚDIO gravado no estúdio da Compasso Coolab

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  • Tenho Pavor de Sapos (e Pererecas): É Medo ou Trauma? | Desculpa o Transtorno com Christian Dunker
    Aug 29 2025

    Tenho Pavor de Sapos (e Pererecas): É Medo ou Trauma? | Desculpa o Transtorno #07 com Christian Dunker

    O programa Desculpa o Transtorno é um exercício em que a escritora Tati Bernardi e o psicanalista Christian Dunker encenam uma situação de supervisão lendo relatos anônimos.

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    Trecho inicial da carta

    "Tenho fobia de sapos desde a infância. Não é só dos sapos, mas também de pererecas e rãs. Só de olhar já sinto repulsa, mesmo em fotos e vídeos. Uma vez, na cachoeira, um sapo parou no meu pé e entrei em pânico. Hoje, aos 40 anos, sigo convivendo com essa fobia, que me parece irracional, mas que invade até meus sonhos. Será que consigo sair dessa lama?"

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    • Direção: Lucas Buli
    • Produção: Gerson Freitas (Jack)
    • Fotografia: Marco Antonio D'Angelo
    • Edição: Rafael Garcia
    • Edição de som: Gabriel Cabeça
    • Técnica de áudio: Victor Prezotto
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    26 mins
  • Comprei Minha Casa e Descobri a Solidão | Desculpa o Transtorno #06 com Christian Dunker
    Aug 12 2025

    Comprei Minha Casa e Descobri a Solidão | Desculpa o Transtorno #06 com Christian Dunker

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    Carta

    "Oi, Tati e Dunker. Sou super fã de vocês.

    Recentemente, consegui a grande conquista de comprar meu primeiro imóvel aos 33 anos. Sou de uma família de classe média baixa, o que faz com que essa conquista seja realmente grande. Foi muito difícil chegar até aqui.

    No entanto, eu não pareço estar tão feliz com essa conquista. Me sinto meio regressiva desde que me mudei para minha casa. Penso muito na morte dos meus pais, dos meus avós, dos meus tios, dos meus amigos mais velhos. Até da minha terapeuta.

    Sou sozinha, não tenho namorado, mas venho de uma família imensa. Estou quase sempre rodeada de família e de amigos.

    Mas, ainda assim, tenho um medo profundo de estar só. O que antes era um prazer – ficar sozinha em casa – agora parece aterrorizante. Ligo para os meus pais chorando, com muito medo. Penso que um dia eles vão morrer e eu vou ficar completamente sozinha. Eles conseguem me amparar, o que me deixa ainda pior, pois penso que um dia não vou ter esse amparo.

    Sou uma adulta funcional, que consegue conquistas como títulos acadêmicos e comprar o primeiro imóvel, mas me sinto profundamente infantil.

    Me sinto numa posição contraditória porque morro de medo de ficar dependente dos meus pais ou de alguém, mas também me sinto profundamente dependente deles nesse momento.

    E isso puxa muitos medos como medo de não conseguir ser mãe, de nunca conseguir cuidar de alguém por me sentir supostamente dependente dos meus pais. Enfim, está um CAOS viver dentro da minha cabeça.

    Muitos beijos e abraços! Adoro vcs!!"

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    Produção

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    31 mins
  • No culto, imaginei o pastor pelado. Foi aí que tudo começou - Desculpa o Transtorno #05 com Chris Dunker
    Jul 28 2025

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    Trecho inicial da carta:

    A primeira vez aconteceu na janela da casa da minha avó. Naquela época, talvez com 14 ou 15 anos, estava participando de uma igreja evangélica para curar o meu desejo: eu, um homem, desejava outros homens. O pecado, a morte, o errado, a punição: tudo isso me perseguia. O período na igreja foi curto. Logo me dei conta, aquilo tudo não passava de uma mega encenação. Ou de uma breve encenação. Um dia, durante um culto, me peguei olhando demasiado para o pastor. Olhando para ele, fui pensando nele despido, pelado. Fui tirando cada uma de suas peças de roupa. Pensei no pau dele, formato, cores e rigidez. Nesse mesmo momento, me veio uma interrogação: O que estou fazendo aqui? Vivia esse momento quando tudo começou.

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    29 mins
  • Falo demais e me arrependo: O drama do sincericídio | Desculpa o Transtorno #04 com Christian Dunker
    Jul 21 2025

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    Carta:

    Olá, Tati e Dunker.

    Tenho 40 anos e sou casado, sem filhos. Me considero um homem sensível e inteligente. Tenho uma excelente relação com minha esposa. Fiz análise durante 1 ano, mas por problemas financeiros, tive que interromper o tratamento. Sinto que após a análise passei a falar muito abertamente sobre meus problemas, o que não seria problema algum, no entanto, percebo que não respeito muito o contexto, sempre superestimando a intimidade que tenho com as pessoas.

    Sempre fui uma pessoa muito passional, emotiva e impulsiva, mas sinto que no último ano passei a me afeiçoar muito rapidamente pelas pessoas, basicamente por qualquer um que me dê um pouco de atenção. De assuntos antes recalcados, agora falo sobre eles com uma facilidade que não respeita os ambientes.

    Por exemplo, sou capaz de falar sobre abusos sofridos na infância, compulsão sexual, agressividade, pensamentos dos mais vergonhosos, alguns explícitos, na fila do pão, para o caixa do supermercado, na fila do cinema, sempre que tenho a oportunidade. Sinto, no fundo, que estou clamando por atenção. Uma necessidade muito grande de compaixão, de mostrar minha inteligência, meu suposto bom humor, meu valor. Ao final das minhas conversas sempre sinto que deixei as pessoas boquiabertas com o excesso de informação, graças ao meu sincericídio.

    Sim, estão certos se pensam tratar-se de uma projeção da falta de carinho e atenção dos pais na infância. Meus pais perderam meu irmão para o câncer com 8 anos quando eu tinha apenas 4 anos, e sinto que durante o luto deles, fiquei um pouco escanteado.

    Essa questão de falar sobre assuntos bem pessoais para qualquer pessoa, principalmente os mais próximos, é recente. Antes era uma pessoa agressiva e impulsiva, simplesmente. Após a análise minha agressividade abaixou, até demais, parece ter se deslocado para a carência. Sempre fico com a sensação de que falei demais. Falo também dos outros, meio que metido a analista, às vezes.

    Por favor, me ajudem a pensar melhor sobre isso, não quero ser aquela pessoa super sincera, que não respeita o ambiente, o contexto, o momento e a própria intimidade com as pessoas. Como fui muito sincero com minha analista e sou com minha esposa, falo sobre tudo, acho que todos estão dispostos a me ouvir, me dar atenção e ter pena de mim. Ajude esse recém-sincerão dependente da opinião e empatia das pessoas.

    Assinado, o “sincerão dependente”

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  • Eu, minha mãe e minha dor de barriga | Desculpa o Transtorno #03 com Chris Dunker
    Jul 14 2025

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    Carta

    "Me chamo Suzanne, eu sei, mesmo o nome da doida que matou os pais, mas eu sou legal. Mas é justamente sobre meus pais que eu quero falar. Sobre minha mãe, na verdade. Tem uma conexão doida com a minha mãe. Porque é uma conexão feita pelo estômago e não tem nada a ver com receitas de família, comidas gostosas. Tem a ver com enjoos, dores e mal-estares em geral. Tudo no 'estômado'. Quando eu era criança sentia dor de barriga, enjoo, e ia pra cama da minha mãe. Ela cuidava de mim. Às vezes, uma madrugada inteira, coitada. Porque eu vivia com enjoo e dor de barriga. O mais doido é que minha mãe também vivia com enjoo e dor de barriga. E como morávamos somente eu e ela, ela me acordava muitas vezes, queria minha ajuda. E eu era criança. Uma vez ela passou tão mal, tava com cólica, acho. Ela foi vomitar e desmaiou em cima de mim. Daí, sabe o que eu fiz? Comecei a ver que eu ia desmaiar também. E tive que pedir ajuda pra ela. Mas era ela que tava desmaiada, entende? Depois, adolescente, eu às vezes estava numa festa e passava mal. Caía a minha pressão por causa do calor, me dava enjoo, ou a bebida me fazia mal. Alguma amiga dizia calma, eu te ajudo. Mas eu pegava um táxi correndo, uma carona, eu queria minha mãe. Adulta, ainda chamei minha mãe algumas vezes quando eu passava mal e caía a minha pressão. Uma vez mandei meu marido dormir em outro quarto e pedi que minha mãe viesse cuidar de mim. Porque eu estava péssima com alguma coisa que comi. Até que um dia eu comecei a preferir meu marido a ela. Foi diferente. Achei que eu tinha finalmente crescido, e que agora ela podia até morrer, que eu não morreria junto. Na minha gravidez isso mudou de novo, eu aprendi a passar mal sozinha, não queria nem ela e nem meu marido. Eu vomitei demais na gravidez e sempre sozinha, eu levava travesseiro, cobertor, tudo pro banheiro e cuidava de mim. Afinal eu seria mãe, então minha filha nasceu. E agora eu passo mal quando minha mãe chega. Muitas vezes ela vem aqui e me dá enjoo, mal estar… Porque dispara algo estranho em mim, e não é falta de amor por ela, eu a quero perto. Mas muitas vezes eu tenho esses enjoos perto dela, e perto da minha filha eu tô quase sempre me sentindo muito bem."

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  • “Gosto de sexo, mas prefiro andar de bicicleta" | Desculpa o Transtorno #02
    Jun 27 2025

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    “Eu gosto de tudo o que acontece entre mim e uma mulher. Mas não fico desesperado para transar com ela. Vejo que meus amigos ficam ‘assim’, sobretudo os mais velhos que eu. Não sou gay e até fiquei com um amigo, que não tô nem aí de provar coisas, mas beijei e não senti nada. Não quis transar e foi um beijo só. Eu gosto de mulher, eu sei disso, mas eu gosto de conversar, de chamar pra sair, de jantar, de ser uma noite maravilhosa, de ficar próximo, de fazer piada, de um contar com o outro. Daí obviamente todas acham que eu só quero amizade. Mas não é isso, eu realmente me apaixono, penso nela quando escuto música, quando ando de bicicleta, sonho com ela, quero ver, quero conhecer, sinto tesão. Daí, se isso dura uns seis meses pelo menos, uma hora eu acabo querendo transar. Eu gosto de sexo, mas eu não sou desesperado pelo sexo, entende? Mas quando rola, quando realmente eu quero, eu gosto. E posso fazer tudo com intensidade, fico até meio tarado. Antes que vocês venham com nomes, não me sinto nada disso da modinha: não sou assexual, não sou arromântico, não sou demissexual. Eu sou um cara que se apaixona, que curte mulher, mas não acho que sexo precisa ser feito com essa urgência toda. Eu demoro uns três meses pra beijar, eu não tenho essa urgência. Minha amiga diz que tá tudo errado comigo e todas as mulheres que conheço se irritam demais com isso. Olha, muitas vezes eu vou andar de bicicleta e sinto que meu corpo e a bicicleta viram uma coisa só. Minha cabeça para e eu fico tão bem: não sinto ansiedade e não sinto tristeza. E isso é muito forte. E isso sim me dá urgência e isso me distrai de ser um cara desesperado por sexo e mulheres.”

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    29 mins
  • "Tenho um prazer sádico em ser grossa com homens" | Desculpa o Transtorno
    May 23 2025

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    "O ódio ao homem me persegue e quando menos espero – mentira, me planejo muitas vezes – já alfinetei um homem e tentei humilhá-lo. Tenho um prazer sádico, inclusive, em ser grossa com homens na frente de outros homens, dos amigos deles e na frente de mulheres. Tiro sarro de tamanho de pau, da autoestima masculina elevada, do flerte, de funções meio básicas de organização, de não acertarem o vaso sanitário. A questão é: eu sei que eu objetifico homens e muitas vezes até me espanto quando escuto a angústia masculina, os anseios, quase esquecendo que eles são humanos mesmo.Com amigos tendo a ser menos agressiva, mas com os homens que estou me envolvendo isso é uma pauta frequente. Aliás, aqui está o ponto: digo que não gosto de homens, mas me relaciono com eles, namoro, transo. Com todos esses sou uma grande mandona e os homens que tendem a se aproximar de mim são todos pau-mandados. Já apareceu até os que gostam de ser cornos. Porém, no sexo, eles precisam mandar em mim e a minha parte preferida é a penetração. Deus me salve das contradições. Não é tanto no caráter do poder, mas sim porque sou uma mulher cansada e sobrecarregada e em algum momento eu quero que alguém assuma o controle das coisas.Especificamente, eu sinto que só não há espaço para meu misandrismo ao lado de um homem específico, o único pelo qual me apaixonei. Além disso, nunca senti atração por nenhuma mulher, enquanto a maioria das pessoas quando me conhece acha que sou lésbica ou bissexual. Uma vez, um ficante me perguntou se eu preferia ter filha ou filho, eu respondi rápido 'se for menino, eu aborto' e depois me assustei. É como se eu olhasse para todas as minhas amigas mulheres ao meu redor e visse todas elas como muito melhores que os homens. Elas são mais inteligentes, mais movimentadas, sagazes e incomparáveis. Todos no meu trabalho brincam que eu estou transformando todas as funcionárias em misândricas e eu respondo, na piada, que eles nos devem uma reparação histórica por tudo que fizeram.Eis a questão dessa jovem mulher, tenho 26 anos. Sou uma misândrica patológica ou apenas uma revoltada com o patriarcado? Grande abraço."

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