.

.

Feche os olhos. Respire fundo.
Essa meditação é um convite para aquietar o que grita dentro de você pensamentos, cobranças, expectativas.

Entre nesse espaço de calma, onde o silêncio não é vazio, mas presença.

Dê o play e permita-se ouvir o que realmente importa.

Cansado de estar cansado?

Você já se sentiu cansado… até de estar cansado?

Quando o corpo pede pausa, mas a mente insiste em continuar, nasce uma culpa silenciosa: a de parar.

Esse episódio é um convite pra respirar fundo, desacelerar e lembrar que descansar também é um ato de coragem.

Se esse tema te tocou, envia pra alguém que anda exausto demais pra cuidar de si.

No episódio “Antes de Reagir”, eu falo sobre como a atenção plena nos ajuda a criar um espaço entre o que acontece e a forma como respondemos.

Esse espaço é como um semáforo interno:

🔴 Vermelho: parar.

🟡 Amarelo: observar.

🟢 Verde: agir com consciência.

Quando estamos no piloto automático, reagimos sem pensar e muitas vezes nos arrependemos depois.

A prática do mindfulness abre espaço para respirar, reconhecer a emoção e escolher uma resposta alinhada com quem queremos ser.

Respire antes de reagir. Nesse simples ato, mora a sua liberdade.

“A atenção plena cria o espaço necessário para escolher como responder, em vez de reagir automaticamente.”

(Mark Williams et al., Atenção Plena: Como Encontrar a Paz em um Mundo Frenético, 2015)

No episódio “Inteiramente”, eu te guio em uma prática de atenção plena baseada na Exploração do Corpo e da Respiração.

É um convite para sentir o corpo parte por parte, acompanhar a respiração e se reconectar com o momento presente, sem pressa, sem julgamento.

Quando nos permitimos estar inteiros, percebemos que a mente pode descansar e o corpo pode se tornar um porto seguro.

Reserve um tempo só para você e permita-se viver essa experiência.

“A atenção plena não é sobre mudar quem somos, mas sobre estar mais inteiramente presentes no que já somos.”

(Mark Williams et al., Atenção Plena: Como Encontrar a Paz em um Mundo Frenético, 2015)

A dor faz parte da vida, mas o sofrimento não precisa nos paralisar.

A flexibilidade psicológica, conceito central da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), é a capacidade de abrir espaço para a dor, observar os pensamentos sem se prender a eles e ainda assim escolher viver de acordo com o que importa.

Quando estamos rígidos, lutamos contra a dor como quem afunda em areia movediça.

Mas quando somos flexíveis, aprendemos a nos curvar como a árvore ao vento, sem quebrar, seguimos firmes

Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), aprendemos que pensamentos são apenas pensamentos, eventos mentais que aparecem e desaparecem, como nuvens no céu.

Quando nos fundimos a eles, passamos a acreditar que são ordens ou verdades absolutas.

A desfusão cognitiva é a habilidade de observar esses pensamentos com distância, sem deixar que eles ditem quem você é ou como deve agir.

Ao praticar a desfusão, você descobre algo libertador: pode escolher responder de forma mais consciente, alinhada com os seus valores, e não apenas reagir no piloto automático.

No episódio de hoje do Compassivamente, eu te convido a experimentar essa prática.

“Um pensamento é apenas um pensamento, nada mais, nada menos. Ele não precisa controlar sua vida.”

(Steven C. Hayes, Terapia de Aceitação e Compromisso: O Processo e a Prática da Mudança Consciente, 2011)