• Alexandre Kalil | Café com Política
    38 mins
  • Igor Timo (PSD-MG)
    Jul 9 2025

    Eleito para a coordenação da bancada mineira no Congresso Nacional após um processo turbulento, Igor Timo (PSD-MG) coleciona desafios à frente dos 53 deputados e três senadores que liderará até o fim da legislatura. A conciliação da bancada com o governo de Minas Gerais e a distribuição das emendas parlamentares destinadas ao Estado constam no rol das articulações que ele precisará enfrentar.

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    32 mins
  • Ministra das Mulheres, Márcia Lopes | Café com Política
    37 mins
  • Deputado Federal Zé Vitor
    Jul 7 2025

    Os vaivéns do Projeto de Lei (PL) para criar um marco do licenciamento ambiental, discutido há 21 anos no Congresso Nacional, se aproximam de um ponto final com a perspectiva de votação da proposta até o dia 18 na Câmara dos Deputados. A análise no plenário dois meses após a aprovação do texto no Senado Federal é a última etapa antes dele ir à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Designado relator, o deputado Zé Vitor (PL-MG) avalia que a versão votada pelos senadores foi suficientemente amadurecida e carece de ajustes para ser carimbada pelo plenário da Câmara.

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    23 mins
  • Juanito Vieira | Café com Política
    Jul 4 2025

    O candidato ao diretório estadual do PT em Minas Gerais, Juanito Vieira, defendeu, em entrevista ao Café com Política, que o partido volte a se conectar com as bases e movimentos sociais. Segundo o ex-presidente do PT em Juiz de Fora, há um excesso de diálogo da legenda com o Centrão: “O PT precisa virar à esquerda”, afirmou Juanito, que disse ainda que o partido tem se esquecido da militância.

    Questionado sobre a disputa interna do diretório do PT no Estado, o petista avaliou que as diferenças são naturais e fortalecem o partido, mas acredita que a atual direção estadual falhou em manter o PT próximo das lutas sociais. Durante a entrevista, Juanito defendeu ainda que o PT lance uma candidatura própria ao governo de Minas nas eleições de 2026, sem depender, segundo ele, de nomes ligados ao Centrão. O ex-presidente do PT em Juiz de Fora criticou também a baixa representatividade de Minas na Esplanada.

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    17 mins
  • Iza Lourença | Café com Política
    Jul 3 2025

    Em entrevista ao Café com Política, a vereadora Iza Lourença (PSOL) criticou a postura do prefeito Álvaro Damião (União) durante a greve dos professores e na falta de posicionamento do Executivo sobre os projetos de caráter ideológico aprovados pela Câmara Municipal de Belo Horizonte. A parlamentar classificou ainda como “intransigente” a forma como o prefeito tem lidado com os profissionais da educação na capital.

    Durante a entrevista, Iza também defendeu a implantação em BH do modelo de Tarifa Zero, defendido pela prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão (PT), como solução para a mobilidade em Belo Horizonte. Segundo ela, a ideia é criar um fundo financiado por contribuições das empresas, em substituição ao vale-transporte, para custear o sistema de transporte coletivo. O objetivo, de acordo com a vereadora, é melhorar a mobilidade, reduzir custos para micro e pequenas empresas e impulsionar a economia local.

    A vereadora afirmou ainda que o PSOL não descarta judicializar as obras do metrô para impedir que a extensão até o Barreiro seja feita com apenas um trilho.

    Questionada sobre as eleições de 2026, Iza antecipou que o PSOL lançará em breve um nome forte ao Senado e defendeu a união da esquerda na disputa pelo governo de Minas Gerais, embora afirme não saber se Rodrigo Pacheco tem, de fato, intenção de se candidatar ao cargo.

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    17 mins
  • Adriana Souza | Café com Política
    Jul 1 2025

    A vereadora de Contagem Adriana Souza (PT) afirmou, em entrevista ao Café com Política, que optou por renunciar ao cargo de vice-líder da prefeita Marília Campos (PT) na Câmara Municipal para não colocar em risco nem prejudicar a governabilidade da prefeita no Legislativo. De acordo com a parlamentar, houve mal-estar entre os colegas e até boicotes a projetos do Executivo após ela se posicionar contrária ao reajuste dos salários dos vereadores. “Desde o momento em que me posicionei publicamente, alguns vereadores disseram que a situação não estava confortável com o governo em função do meu posicionamento. Enquanto eu falava, houve esvaziamento do plenário. Tomei essa decisão para proteger a governabilidade do governo”, pontuou a parlamentar, que disse que a medida amplia a distância entre a Câmara e a realidade da maioria. “Tivemos falas de vereadores que disseram que R$ 1.300 é uma mixaria. A maior parte da população vive com um salário mínimo. Fazer dois reajustes em tão pouco tempo dialoga pouco e representa uma distância da realidade da maioria”, argumentou.

    Ainda segundo a vereadora, ela teve o apoio da prefeita para deixar a vice-liderança, mas acredita que não caberia ao Executivo defendê-la. “Eu acho que não cabia à Prefeitura, legislativo e executivo têm tarefas muito diferentes. Inclusive, quando me posicionei contrariamente a esse segundo reajuste, foi entendendo que, dentro de uma democracia, é legítimo termos posições divergentes, e era uma posição contrária a uma decisão do legislativo, que nada tinha a ver com a prefeitura e com o governo da prefeita Marília. Mas o que aconteceu foi que os próprios colegas parlamentares transformaram isso em um entrave, utilizando meu posicionamento para misturar com a tarefa da vice-liderança e, a partir disso, tentar negociar com o governo”, afirmou.

    Questionada sobre o futuro político de Marília Campos, Adriana avaliou que o nome da prefeita é o mais forte para disputar o governo de Minas em 2026, mas pontuou que sucessão de Marília em Contagem deve ser discutida apenas após 2026. “Hoje a gente não tem um nome melhor para governar o Estado de Minas Gerais, mas ela costuma sempre dizer que não está à disposição dessa tarefa. Mas quem sabe, se o povo pedir”, avaliou.

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    32 mins