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In The Molecule of More: How a Single Chemical in Your Brain Drives Love, Sex, and Creativity—and will Determine the Fate of the Human Race, George Washington University professor and psychiatrist Daniel Z. Lieberman, MD, and Georgetown University lecturer Michael E. Long present a potentially life-changing proposal: Much of human life has an unconsidered component that explains an array of behaviors previously thought to be unrelated, including why winners cheat, why geniuses often suffer with mental illness, why nearly all diets fail, and more.

Dopamine, “the molecule of more,” makes it easy to get stuck in a cycle of never being truly satisfied. It promises happiness, but can never deliver. That part is up to us. A more fulfilling life begins with training your brain to overcome the dopamine chase—and it’s easier than you think.

A dopamina é o neurotransmissor que garantiu a sobrevivência dos nossos antepassados e que, ainda hoje, continua determinando a maioria dos nossos comportamentos. Graças a ela fomos à Lua, encontramos a cura de várias doenças e nos esforçamos para transformar o mundo em um lugar melhor. Mas ela também nos torna suscetíveis a arriscar nosso casamento por uma aventura passageira e é capaz de explicar por que o dependente químico está disposto a fazer qualquer coisa pela próxima dose.

One of the most successful nightclub and theater comedians in America started out a long way from the stage, in the tiny farming community of Lithonia, Georgia.

A resposta está na dopamina, substância química que atua no cérebro e nos impulsiona a querer sempre mais–seja no consumo, no lazer, no trabalho e até nos relacionamentos. Ao mesmo tempo que funciona como motor do progresso, a dopamina nos prende num ciclo de insatisfação constante, pois promete a felicidade, mas não a entrega. Para alcançar o contentamento, precisamos gerenciar seus efeitos, e não apenas seguir seus comandos automáticos.

Warum wollen wir wie besessen bestimmte Dinge haben, sind aber gelangweilt, wenn wir sie bekommen? Warum verwandelt sich die Leidenschaft von Verliebten so schnell in Desinteresse? Die Antwort liegt in einem Hormon in unserem Gehirn: Dopamin. Es ist die Quelle unseres Verlangens und lässt uns für einen kurzen Nervenkitzel alles riskieren. Dabei ist es die Aussicht auf etwas Neues, die uns antreibt, nicht die Erfüllung. Dopamin ist der Grund, warum wir forschen und entdecken, aber auch der Ursprung von Verschwendung, Risiko und Sucht.