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What do we talk about when we talk about Irish? When we talk about saving or supporting a language do we mean the musical combination of syllables, or something more profound? How do new words enter a language, and what is the relationship between that strange dialect called Hiberno-English and its parent language? "Craic Baby" picks up exactly where "Motherfoclóir" left off and explores the very new and very old parts of the Irish language from a personal perspective.

Revisitando tudo o que pensávamos saber sobre linguagem, este livro revolucionário apresenta um ponto de vista totalmente original para explicar o surgimento dessa que talvez seja nossa maior conquista. Uma história tão notável quanto a da origem da vida. Embora suas ramificações alcancem tudo que fazemos, a linguagem é ainda profundamente intrigante. O que há no cérebro humano que a torna possível? Como é que simples sons e gestos podem transmitir significado? Por que não falamos todos a mesma língua?

Alexandra Bergsons, the daughter of Swedish immigrants, inherits her family's ailing farm in Hanover, Nebraska upon the death of her father. Over the years, she turns the farm into a successful enterprise. However, success has not brought peace, as passion and love intervene.

Sem a linguagem não seríamos os humanos que somos. Assim, entrar nesse complexo universo é fascinante. Este audiolivro trata tanto de questões mais gerais, como “Por que falamos?”, “Como nascem as palavras?”, até das mais específicas, como “Nossa língua é machista porque usamos o masculino quando nos referimos a um conjunto de pessoas de ambos os sexos?”, “Só existe a palavra "saudade"em português mesmo? E isso quer dizer que os falantes de outras línguas não lidam com esse sentimento?”.

Michael O'Halloran is the charming Gene Stratton-Porter novel of an orphaned newspaper seller who asks nothing of the world except to "be square". The book presents a vivid description of American life in 1914 and, though the characters suffer many hardships, the overall tone is so upbeat that it's easy to see why this book outsold Pollyanna in 1916. Stratton-Porter's skills as a naturalist make the country scenes especially vibrant. Her ear for dialogue is unsurpassed, demonstrating to the listener that, if life in America wasn't like this, it should have been.