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Em O burrinho pedrês, narrativa que abre um clássico de Guimarães Rosa, Sagarana, acompanhamos a movimentada jornada de um grupo de vaqueiros a tocar uma extensa boiada do sítio do Major Saulo até o arraial, num dia de névoa e chuva. Ao longo do percurso, "causos" são contados pelos homens que integram a viagem. Também faz parte da comitiva o burrinho Sete-de-Ouros, animal já idoso que, à primeira vista, não teria muita serventia. Os acontecimentos que compõem a travessia, contudo, acabariam reservando ao animal um papel transformador.

A livraria Natsuke era uma loja de livros usados quase fora da cidade. Quem passava por lá via estantes que iam do chão até o teto, abarrotadas das mais maravilhosas obras literárias. Rintaro Natsuki amava aquele lugar, erguido pelo trabalho do avô que o criou, com todo o seu coração–passou muitas horas felizes lendo o que desejava por aqueles corredores. A livraria era o refúgio perfeito para o garoto doce, porém recluso.

Buck é um cachorro enorme e afável que leva uma boa vida em um rancho na Califórnia, comendo e dormindo ao sol. Porém, durante a febre do ouro nos anos 1890, ele é sequestrado e vendido para trabalhar puxando trenós no gélido norte da América. Passando por donos rudes e cruéis, Buck precisa lutar pela vida. À medida que aprende a se defender do porrete dos humanos e dos caninos de outros cães, ele cede a seus instintos primitivos, reconectando-se a seus antepassados.

Lauren Vancouver is the head of HotRescues, a no-kill animal shelter north of Los Angeles, but it's often human nature that puts her in the path of danger. Just like when she helps rescue four adorable beagle puppies that were dumped down a drainpipe at a nasty puppy mill. One of the mill's employees has a history of dog abuse—and a bone to pick with Lauren. And when he's found dead at HotRescues after threatening her, Lauren will have to sniff out the real killer to keep herself out of a cage....

Koty należą do ulubionych zwierząt Japończyków, choć dawniej przypisywano im nadnaturalne zdolności: umiejętność zmiany kształtu, chodzenia na dwóch łapach, wypijania krwi swoich właścicieli, a także wyciągania zmarłych z grobów. Nic dziwnego, że po ich niejednoznaczny, intrygujący wizerunek od dawna chętnie sięgają pisarze. "Miasto kotów" to zbiór dziesięciu opowiadań autorstwa ośmiu japońskich autorów, którzy w różny sposób przedstawiają te zwierzęta: jako bohaterów baśni, groźne potwory, a nawet upiory czy projekcję niespokojnego umysłu.