Esta história é sobre bolas que dão cabo de canteiros de cravos e sobre brócolos e birras para os comer. Mas mais do que isso, é sobre o poder, a importância e os valores da liberdade.

25 de Abril sempre! Bróculos só às vezes!

Divirtam-se a ouvir!

Narração: Diogo Branco

Crianças: Maria Luísa Freitas; Carmo Freitas; Flor Freitas.

Este Pudim é especial. Por ser época de Natal, decidimos mostrar aos nossos ouvintes que também a poesia merece ser lida e ouvida pelos mais novos e, por isso, começamos já com Fernando Pessoa e os versos que escreveu no dia 25 de Dezembro de 1930.

Poema lido de forma exímia pelos pequenos declamadores: Ema Rodrigues, Carminho Freitas e Joaquim Jesus.

Imaginem o casting para uma história que se quer totalmente branca: Um ovo, um queijo, um boneco de neve, uma raposa do ártico, uma avó e um neto mas nenhum passa! Digamos que a diretora de casting era cá de uma exigência! O que vale é que esta história acaba por ter uma segunda história dentro dela. Um acontecimento inesperado que acaba por juntá-los numa outra narrativa muito melhor! E aqui percebemos a importância da interajuda e da solidariedade.

Há algo mais bonito do que saber que temos o poder de sermos o quisermos? E quando esse super poder vem associado ao amor? Afinal, é ou não é verdade que por amor fazemos tudo?

Nesta história vamos ver como no primeiro dia de escola do nosso protagonista, nasce um primeiro grande amor e desta paixão vem uma estratégia imbatível para que Candela, a menina por quem se apaixona, repare nele.

Uma história simples, poética, linda. Onde se fala, sem falar, de coragem, de espírito de sacrifício, de persistência e claro, de amor.

Ao ouvir e a ler vamos todos sentir que podemos voar, garanto!

A história é de Ingrid Chabbert e Guridi.

Da Editora Poets and Dragons Society.

Narrada e interpretada, de forma sublime, pelo ator Diogo Branco.

Nos estúdios Guel.

Época de Halloween é para contar histórias assustadoras! Neste caso, vamos ver como corre um date entre um Ogre e uma Bruxa, e perceber que mais assustador do que o grito de um fantasma, do que a poção de uma bruxa, um uivo de um lobisomem ou a dentada de um vampiro, é não sermos fieis a nós próprios.

Narrada por Diogo Branco e Guilherme Figueiredo com ajuda de muitos amiguinhos.

Gravada no estúdios Guel.

Editora Livros Horizonte

Esta história é sobre um príncipe alternativo. Um Príncipe que não quer conquistar nenhuma princesa, que é meio feioso, desengonçado e desajeitado, mas... que queria saber como transmitir sentimentos. E a verdade é que conseguiu ao descobrir as letras e como juntá-las, porque foi assim que conseguiu fazer poesia. Foi de tal forma incrível a conquista deste príncipe que, no fim da história, ele quase ficou bonito.

Contada pelo ator Alexandre Ferreira, nos estúdios de som Guel.

Não há dúvida de que os unicórnios são consensuais, principalmente entre as meninas.

Este livro é a prova disso, porque até uma menina altamente refilona e descontente com tudo o que lhe aparece à frente, quebra esse mau feitio quando conhece o Nico e o seu Atchiiiimmm!

Uma história sobre saber lidar com a magia da diferença, brilhantemente narrada pelo ator Alexandre Ferreira, gravada como sempre no Guel Audiovisuais.

Publicada pela primeira vez em 1979 e escrita por Chico Buarque, esta história ganha, quase 20 anos depois, as famosas e ilustres ilustrações ;) de Ziraldo.

Chico Buarque fala-nos sobre uma menina que tem pavor, medo, mas medo de tudo! Sobretudo de um lobo.. ou será bolo? Adiante, aqui a questão é que ela até de ter medo, tem medo. Mas quando o consegue enfrentar, tudo muda.

E se estão a pensar que o título lembra o Capuchinho Vermelho, estão a pensar bem. Este livro não é mais do que o Capuchinho virado do avesso. Na versão original, a menina desconhece os perigos da floresta e vai, destemida, a casa da avó, mas na versão de Chico, a chapeuzinho recusa tudo, pelo medo paralisante que sente.

A forma como está escrita é uma canção por si só. É ouvir para sentir.

Mais uma vez, com a única Diana Nicolau no microfone, que respeitou brilhantemente os trejeitos do português do Brasil ditos em português de Portugal, e com a magia de sempre dos estúdios de som Guel Audiovisuais.