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Júlia Pinheiro: “No liceu sofri ‘bullying’, chamavam-me ‘Júlia fascista’”

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Ela é uma das mulheres mais conhecidas e mais relevantes da televisão portuguesa, e já fez um pouco de tudo, pelos três canais. Foi jornalista e o rosto da denúncia do que ia mal no país, no programa “Praça Pública”, depois revelou o seu olhar crítico e mordaz com “A Noite da Má Língua” - o tal que ousava dizer sobre os políticos o que a maioria das pessoas nem ousava pensar - depois, durante anos, foi a companhia das manhãs e à noite a rainha do ‘trash’. Atualmente Júlia Pinheiro conduz conversas mais intimistas num programa em nome próprio, nas tardes da SIC. Neste episódio assume que tem saudades de regressar à apresentação de um dos programas mais mordazes e desassombrados da televisão portuguesa: "A Noite da Má Língua". E aqui conta pela primeira vez que foi por razões políticas que sofreu 'bullying´e humilhações na infância por causa do seu avô que, na verdade, era de esquerda. E, claro, vai a consequência. Porque quem canta, as respostas espanta

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