
Carolina Pereira: ”Eu evitava o conflito, tinha dificuldades em falar de dinheiro e em dizer ’não’”
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Empreendedora social há 10 anos, é co-diretora de uma associação de mulheres na Índia, fundadora da Human, trabalhou na ONU e em projetos na Indonésia e no Quénia. Sublinha que voluntariado "não é passar férias" e desmistifica a ideia de organizações perfeitas: "Ainda hoje há pessoas que me perguntam como é que se entra para a ONU. Eu tento logo preparar o terreno, porque é muito burocrático e tem um ritmo lento", explica em conversa. Carolina critica a lógica de usar a culpa como estratégia para atrair apoio e, no âmbito dos conflitos, defende que não se deve retratar as pessoas apenas como vítimas. Diz que a sua missão é "ter o maior impacto possível" e, hoje, aos 30 anos, é a fundadora da "Netflix do ativismo", uma plataforma com workkshops em que se ensina a ser ativista.