Apartheid sanitário: Por que a saúde da mulher negra ainda tem os piores índices no Brasil? cover art

Apartheid sanitário: Por que a saúde da mulher negra ainda tem os piores índices no Brasil?

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Conforme o continente se aproxima de mais uma celebração do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e o Brasil celebra o Julho das Pretas, os índices referentes à saúde da mulher negra em território nacional se mantém como uma expressão de um problema que o país não consegue solucionar.

Em entrevista ao podcast Repórter SUS, Denise Oliveira, pesquisadora em saúde pública da Fiocruz Brasília e uma das formuladoras da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, afirma que a explicação para essa realidade passa necessariamente pela herança escravocrata brasileira.

Ficha técnica:

Reportagem, produção e apresentação: Nara Lacerda e Letycia Holanda

Parceria: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz)

Trabalhos técnicos: Adilson Oliveira

Identidade Visual: Samuel Lovato

Direção de Podcasts: Camila Salmazio

Coordenação de Jornalismo: Monyse Ravena e Lucas Estanislau

Direção Executiva: Nina Fideles




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