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Mokhtar Alkhanshali, hijo de inmigrantes yemeníes, ha crecido en el barrio más conflictivo de San Francisco y a sus veinticuatro años es incapaz de pagarse la universidad. Mientras trabaja de portero en un bloque de pisos de lujo, descubre que el café, al igual que él, tiene su origen en Yemen, por lo que decide investigar la historia y la producción de esta antiquísima bebida viajando al país de sus antepasados.

Publicado pela primeira vez em 1994, este livro reúne crônicas e receitas que Nina Horta escreveu para a Folha de S.Paulo ao longo de mais de uma década. Nina soube, como ninguém, traduzir com sabedoria e simplicidade um mundo nada gastronômico, porém real, de sabores, cheiros, reflexões e humor, com uma pitada de nonsense – ingredientes que se tornaram sua marca registrada.

O autor dos EUA fez uma espécie de genealogia da comida ao percorrer, em marcha a ré, a trajetória do alimento da mesa até sua origem mais remota. Muito além do jornalismo, dá absolutamente todas as explicações a respeito de cada ingrediente consumido diariamente. Ao contrário dos que tentam esquecer os abusos da indústria alimentícia, Michael Pollan leu o rótulo e viajou até o pedaço de terra onde cada substância foi plantada.

お祭りで食べる「あの味」の意外な起源

Their authentic podcast conversations spill over the pages of this book and explore how the kitchen can be a place where the things we care about most in the world are reflected in the foods we prepare and the way we prepare them. In a world where disconnection from the earth, our food, our faith, and each other is becoming the norm, Weston and Woofenden bring together voices of hope who are working for a world of organic reconnections. They invite us to dig deeply into the complexity of ecology and food systems, as well as how faith communities are connected to them.

Mit seiner Philosophie des Kochens hat Joskowitz ein einfühlsames Buch über die Stellung der Menschen in der Natur geschrieben. Der Philosoph und Koch betrachtet die Küche als Mittelpunkt des menschlichen Lebens. Er begibt sich auf eine Reise zu den Anfängen der menschlichen Kultur, zeigt, welche individuellen wie gesellschaftlichen Kräfte dem Kochen innewohnen und geht den Fragen nach: Wo kommen wir her? Wie haben wir damals gekocht? Wie kochen wir jetzt und wie wird es in der Zukunft sein?

Eat Like a Local – Seoul by Author Jason Kim offers the inside scoop on food in Seoul. Culinary tourism is an important aspect of any travel experience. Food has the ability to tell you a story of a destination, its landscapes, and culture on a single plate. Most food guides tell you how to eat like a tourist. Although there is nothing wrong with that, as part of the Eat Like a Local series, this book will give you a food guide from someone who has lived at your next culinary destination.

In this book, you will discover advice on having a unique edible experience. This book will not tell you exact addresses or hours but instead will give you excitement and knowledge of food and drinks from a local that you may not find in other travel food guides.

"Monkey Weddings & Summer Sapphires" is a lovely telling of a childhood spent in Johannesburg, South Africa, and of settling into adult life and motherhood in Nova Scotia, Canada. Recipes, collected from travels, family, and friends allows the story to be told with the foods and dishes as the conveyance. The changing seasons, the natural wild beauty that surrounds everyday life, the abundance of wild edibles and local produce all serve as the inspiration to each chapter.

Food is the primary way andrea bennett connects with the world. They worked in the restaurant industry for a decade, and though they don’t eat much meat and can’t eat gluten, they take as much pleasure in food as Jeffrey Steingarten, Anthony Bourdain, or Guy Fieri. When they want to show someone they care, they cook them a meal. The essays in Hearty offer a snapshot of the North American cultural relationship to food and eating.

The story of twelve friends who gathered to share and celebrate the extraordinary wines of Bordeaux. Like-minded in their love of wine, they differed wildly (often alarmingly!) in their personal wealth, life and circumstances. Their opinions, always voiced, had the power to ignite anger and divide friendships just as easily as they bound them together.

On the Future of Food is a deep dive into our complex relationship with food on a global scale - from a means to assert ownership of the world to an indispensable tactic of civil rights movements. Catherine Joy White takes her experience as an advisor to the United Nations to establish the cultural, social, personal and political power of food, as a blueprint to life, a flagstone of community and a human right that many go without.

Adéntrate en tu papel de líder culinario con confianza y experiencia, armado con "Fundamentos de Liderazgo Culinario". Esta guía atractiva no es solo un libro, sino un kit completo para chefs que se adentran en el liderazgo por primera vez.

A refrescante granita de amêndoas de Noto, na Sicília, é tão barroca e tradicional quanto a cidade. Em Piave, província de Treviso, lagostins estão no centro de uma secular Última Ceia renascentista.

O Manacá começou a funcionar em 1989, numa trilha do Sertãozinho de Cambury, para servir cafés-da-manhã e sanduíches para meninos e meninos das praias, como se dizia na época: Juquehy, Barra do Sahy, Baleia, Camburi e Boiçucanga.

As içás do menu indígena, comida "sã", foi parar em pratos de restaurante gourmet. Alex Atala conheceu as formigas da Amazônia. Monteiro Lobato escreveu: são como caviar.

Cedric Dickens, neto do escritor Charles Dickens, classifica os bebedores dos romances do avô: daqueles capazes de beber um Tâmisa inteiro aos que não dispensam um grog para celebrar a amizade.

Personagem de Andrea Camileri, inspetor Salvo Montalbano é campanilista, adepto (avant la lettre) do movimento slowfood. Como siciliano, mergulha numa Pasta alla Norma.

O chef catalão Ferran Adriá fez maravilhas na cozinha de invenção de seu restaurante na Costa Brava. E seus achados de "desconstrução" ainda hoje influenciam a alta gastronomia.

Graças à decifração de inscrições cuneiformes em tabletes de argila, encontrados entre os rios Tigre e Eufrates, é possível hoje reproduzir algumas receitas mesopotâmicas: carne cozida com muito alho.