Imagine uma antiga lógica de descarte transformada em ativo de carbono esse é o Ecoparque de Paulínia. Com certificação Verra, o projeto da Orizon está consolidando o município como polo de economia circular na Região Metropolitana de Campinas. Capaz de gerar mais de 1 milhão de créditos de carbono por ano, o Ecoparque reduz emissões, transforma resíduos em energia, biometano e fertilizantes, e impulsiona a biotecnologia local.

Neste episódio, você vai entender:

• O potencial do ecoparque em processar 4.500 toneladas de resíduos por dia, atender 30 municípios e impactar o destino ambiental de 5 milhões de habitantes.

• Como a captura de metano um gás de efeito estufa 25 vezes mais potente que o CO₂ é convertida em biogás, energia e combustíveis renováveis.

• Os planos de evolução tecnológica do site, incluindo a distribuição regional de biometano e a fabricação de fertilizantes orgânicos derivados de lodo de esgoto agregando novos fluxos de receita e valor circular.

• O significado geográfico e estratégico: um ativo climático certificado, com rastreabilidade, perto do polo econômico do Sudeste, e pronto para atrair compradores de créditos e parceiros em bioenergia e resíduos.

Este episódio mostra como o Ecoparque de Paulínia não é apenas uma experiência local é um modelo replicável de infraestrutura verde 4.0, conectando clima, tecnologia, economia circular e biotecnologia.

O Brasil se prepara para entrar em novo capítulo econômico e a inflação projetada abaixo de 5% é um dos sinais mais concretos dessa virada.

Neste episódio, vamos analisar o cenário que indica que o IPCA, a inflação oficial do país, deve fechar 2025 em 4,95%, abaixo dos 5% pela primeira vez desde janeiro. Esse número marca mais do que uma estatística: reflete estabilidade, confiança e um ambiente mais favorável para investimento e decisão estratégica.

Você vai descobrir:

• O que está por trás dessa projeção histórica e por que ela ressoa além dos boletins econômicos;

• Como a estabilidade da inflação abre espaço para redução de juros, financiamento mais barato e retomada de crédito em setores como infraestrutura, agro e consumo consciente;

• O impacto para empresas, empreendedores e investidores que operam com metas de longo prazo em setores ligados à transição verde e à inovação sustentável;

• E como essas expectativas de inflação influenciam decisões de precificação, investimento em ativos reais e gestão de risco climático e macroeconômico.

Este episódio mostra que o cenário econômico brasileiro está mudando e que quem entender essa virada primeiro, poderá pavimentar o caminho para o próximo ciclo de crescimento verde e inteligente.

O mercado secundário de venture capital está ganhando peso e a BlackRock entrou nele de forma ambiciosa.

Neste episódio, analisamos como a gigante de gestão de ativos está avançando onde era incomum: lançando um fundo específico para comprar participações de venture capital no mercado secundário aquelas cotas de fundos de VC que estão sendo vendidas com desconto por investidores que buscam liquidez. É uma virada de jogo, especialmente quando fundos primários (VCs tradicionais) enfrentam dificuldade em oferecer saídas por IPO ou M&A.

Você vai entender:

• Como esse novo fundo se alinha à estratégia da BlackRock de escalar sua presença nos mercados privados, com meta de US$ 400 bilhões até 2030;

• Por que as cotas de VC estão sendo negociadas por cerca de 75% do valor patrimonial líquido (NAV), enquanto buyouts “saudáveis” são transacionados em torno de 94% indicando uma janela de oportunidade clara;

• Como essa operação demonstra a transformação da BlackRock de símbolo dos fundos passivos ao protagonista da arquitetura dos mercados de private equity, infraestrutura e venture capital;

• E por que esse movimento tem impacto direto sobre o ecossistema de inovação: investidores ganham acesso mais rápido aos retornos das startups, e o mercado secundário se consolida como rota eficiente de capital.

Este episódio mostra como o venture capital está se institucionalizando e como, por trás da narrativa de inovação, está a engenharia de capital de gigantes do mercado. Seja quem entende a estrutura, não só o hype.