O artigo de Om Dobariya e Akhil Kumar, intitulado "Mind Your Tone: Investigating How Prompt Politeness Affects LLM Accuracy," investiga como as variações no tom de cortesia dos prompts impactam a precisão de Modelos de Linguagem Grandes (LLMs).

Os autores criaram um conjunto de dados de 250 questões de múltipla escolha com cinco variantes tonais—Muito Cortês, Cortês, Neutro, Ríspido e Muito Ríspido—para testar o ChatGPT-4o.

Contrariamente às expetativas e a estudos anteriores, os resultados mostraram que os prompts ríspidos superaram consistentemente os corteses, com a precisão mais alta de 84,8% para prompts Muito Ríspidos e 80,8% para prompts Muito Corteses.

Os achados sugerem que os LLMs mais recentes podem ser menos sensíveis à cortesia e destacam a importância de se estudar aspetos pragmáticos do prompt engineering, embora os autores desaconselhem interfaces hostis por razões éticas.

A investigação confirma que o tom é um fator estatisticamente significativo na performance do modelo.

O excerto de "AI-Report-eBook-2025.pdf" da AvePoint fornece uma visão abrangente do estado da Inteligência Artificial (IA) empresarial, destacando que a segurança dos dados e a qualidade da informação são os principais obstáculos para a adoção generalizada da IA.

O relatório, baseado num estudo global de 2025, revela que a adoção da IA está a aumentar, com ferramentas como o Microsoft 365 Copilot e o ChatGPT a serem aprovadas, mas as preocupações com a imprecisão do output e as falhas na segurança estão a atrasar os lançamentos até um ano.

Muitas organizações enfrentaram violações de segurança relacionadas com a IA e estão a responder investindo em Governo de dados e literacy de IA (alfabetização), embora persista o excesso de confiança nas suas estratégias de gestão da informação.

O sucesso da IA é medido pela melhoria da experiência do cliente, mas as organizações estão a ter dificuldades em alcançar um retorno sobre o investimento (ROI) que satisfaça as expectativas.

O texto fornecido é um excerto do "State of AI Report - 2025 ONLINE.pdf", uma visão geral abrangente do estado da inteligência artificial, que inclui contribuições de especialistas como Zeke Gillman e Ryan Tovcimak. O relatório aborda as tendências de investigação em torno da capacidade de raciocínio dos modelos de IA, questionando a legitimidade dos ganhos e destacando a rápida melhoria dos modelos chineses de código aberto. Na indústria, o documento detalha o crescimento exponencial das empresas de IA e a ascensão da NVIDIA, enquanto o poder e a construção de centros de dados de escala gigawatt se tornam os principais estrangulamentos. Finalmente, o relatório examina o cenário político e de segurança da IA, cobrindo a mudança da administração Trump para uma agenda de IA “América-Primeiro”, as preocupações com a segurança face à desinformação e o crescente fosso entre os orçamentos de segurança de IA e os gastos dos laboratórios de desenvolvimento.

O excerto do relatório "Tech Trends 2025" da Deloitte apresenta uma visão abrangente sobre as principais forças tecnológicas que moldarão o futuro, enfatizando a Inteligência Artificial (IA) como um fio condutor ubíquo em quase todas as tendências.

O documento organiza as inovações em seis macroforças—interação, informação, computação, negócios de tecnologia, cibersegurança e confiança, e modernização do núcleo—para demonstrar como a IA está a tornar-se tão fundamental quanto a eletricidade.

Tendências específicas examinadas incluem a ascensão da computação espacial, a transição de Grandes Modelos de Linguagem (LLMs) para modelos menores e IA agentic focada na execução, e o ressurgimento do hardware especializado, como NPUs, para suportar as elevadas exigências computacionais da IA.

Além disso, o relatório destaca a urgência da criptografia pós-quântica para proteger sistemas contra futuras ameaças quânticas e argumenta que a interseção intencional de tecnologias e indústrias é a nova chave para a inovação.

O relatório "The GenAI Divide: State of AI in Business 2025", produzido pelo Project NANDA do MIT, apresenta uma visão geral sobre a implementação de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) em ambientes empresariais.

A pesquisa revela uma grande disparidade, chamada de "GenAI Divide", onde 95% das organizações não obtêm retorno mensurável do seu investimento, apesar da alta taxa de adoção de ferramentas como o ChatGPT.

O sucesso é limitado a 5% das implementações que conseguem integrar sistemas capazes de aprender e adaptar-se aos fluxos de trabalho específicos, uma capacidade que falta à maioria das soluções empresariais.

O relatório conclui que a barreira principal não é a qualidade do modelo, mas sim a incapacidade dos sistemas de reter contexto e melhorar ao longo do tempo. Além disso, as organizações mais bem-sucedidas tendem a comprar soluções externas personalizadas em vez de as desenvolver internamente e concentram-se em parceiros que se comprometem com métricas de negócio.

Por fim, o relatório sugere que o futuro reside nas soluções "Agentic AI" que incorporam memória persistente e autonomia.

O ChatGPT é mais do que uma ferramenta: é um fenómeno global.
Neste segundo episódio do IA Sem Filtros | CleverXico, mergulhamos nos resultados do estudo que documenta a evolução e os padrões de utilização do ChatGPT desde o seu lançamento em novembro de 2022.

Com base em uma amostra representativa de conversações, este episódio analisa como mais de 700 milhões de pessoas utilizam o ChatGPT semanalmente, gerando 18 mil milhões de mensagens por semana.
A conversa aborda a rapidez da adoção, as diferenças entre uso laboral e não laboral, os principais tópicos de interação, e a forma como o ChatGPT está a moldar tanto o trabalho profissional como a vida pessoal.

• Crescimento e adoção global sem precedentes

• Diferença entre uso profissional e pessoal

• Principais temas de conversação: escrita, pesquisa e orientação prática

• A nova taxonomia de intenções dos utilizadores (Asking, Doing, Expressing)

• Funções de trabalho mais afetadas segundo a taxonomia O*NET

• Tendências demográficas: idade, género, país e nível educacional

• 73% das mensagens já não estão ligadas ao trabalho — o ChatGPT tornou-se parte da vida quotidiana.

• As interações “boas” são quatro vezes mais comuns do que as “más”.

• O uso por mulheres ultrapassou o dos homens pela primeira vez em 2025.

• A geração abaixo dos 26 anos representa quase metade dos utilizadores ativos.

Com este episódio, a CleverXico continua a missão de tornar a Inteligência Artificial compreensível, acessível e aplicada à realidade de cada pessoa e empresa.

🎧 Feito com IA, para falar de IA — de forma acessível, prática e sem filtros.