Nesta primeira sexta-feira de junho, mês dedicado ao Sagrado Coração, o Evangelho que a Igreja proclama nos narra a tríplice confissão de amor com que São Pedro pôde reparar a tríplice negação com que tinha traído Jesus na véspera da Paixão. A exemplo do príncipe dos Apóstolos, a cujos cuidados fomos confiados como cordeiros e ovelhas, repitamos, não uma nem três, mas várias vezes por dia atos de amor e entrega a Nosso Senhor, que de tanto nos amar quis um Coração como o nosso, capaz de sofrer e se entristecer, para que não tivéssemos mais dúvidas de que o amor de Deus por nós não é indiferente nem distante.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 6 de junho, e reparemos ao longo deste mês os ultrajes, ofensas e indiferenças com que é alvejado todos os dias o Sagrado Coração de Jesus Cristo.

Na Última Ceia, depois que Judas já havia se retirado, Nosso Senhor não só deixa seu testamento espiritual aos Apóstolos, mas também lhes dá a conhecer o seu interior, sua intimidade, por meio da oração que dirige ao Pai, pedindo justamente pelos Apóstolos, para que fossem guardados dos lobos ferozes, que promovem perseguições dentro e fora da Igreja.

Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 4 de junho de 2025, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Desde o primeiro instante de sua concepção no seio da Virgem Maria, Cristo viu plenamente a Deus em sua essência. Por isso, a sua alma humana, unida à pessoa eterna do Verbo, pôde contemplar a cada um de nós e, amando-nos mais do que uma mãe ama seus filhos, orar, sacrificar-se e merecer por todos aqueles que, pela graça do Espírito Santo, ainda haveriam de crer no seu santo Nome.

Ouça a homilia desta quinta-feira, dia 5 de junho, e perceba quão grande e infinito é o amor de Jesus por nós!