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A história da mulher do Anacleto, que depois de morta, consegue se vingar do marido, o qual entregou-se à bebida e jogo, fazendo com que a mesma, abandonasse o lar e morresse em praça pública.

Estações da Existência é uma coletânea poética que entrelaça as nuances do amor, da perda e do renovo, transformando cada página em uma jornada emocional através das estações da vida. Com maestria, os versos de Gabriel Mageski tecem histórias entre rimas e reflexões, criando um mosaico de sentimentos que ressoam nos corações dos leitores. Os poemas desvelam o amor em suas diversas formas, desde a paixão efervescente até a ternura serena que perdura com o tempo.

Em um planeta chamado Hula, na distante galáxia do girassol, onde a primavera ressurgia todos os anos com força, fazendo as árvores florescerem e colorirem as montanhas e campinas, havia um reino comandado pelo imperador Chrispo, casado com a bela rainha Shed. Os riachos mostravam toda sua beleza, por meio de águas cristalinas. Uma Space Opera recheada de elementos medievais e espaciais digna de uma franquia de séries!

A Dama do Cachorrinho é uma obra de Anton Tchekhov que narra a história de um breve, mas intenso, caso de amor entre Dmitri Gurov, um homem casado e insatisfeito com sua vida, e Anna Sergeyevna, uma jovem mulher que ele conhece durante suas férias em Yalta. Anna é conhecida como "a dama do cachorrinho" porque sempre é vista acompanhada de seu pequeno cachorro. A princípio, o relacionamento é visto por Gurov como uma aventura passageira, mas, à medida que eles se conhecem mais profundamente, ele percebe que seus sentimentos por Anna são mais profundos do que esperava.

Em uma noite tempestuosa e lúgubre, o escritor Edward mergulha em seu novo romance, sentindo a adrenalina da criatividade pulsando em suas veias. Sob a luz fria da tela do computador, seus dedos frenéticos dançam pelo teclado, conjurando personagens e enredos de um mundo fictício. De repente, um sussurro enigmático rompe o silêncio: uma voz sibilante, persuasiva e sedutora. Às vezes, isso pode levar a uma morte literária prematura, mas o verdadeiro terror está em não escrever nada antes de morrer.