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A jornalista portuguesa Ana de Castro Osório notabilizou-se não apenas pela atuação feminista na virada do século XIX para o XX, mas sobretudo por sua sensível literatura infantil, da qual os contos aqui reunidos são exemplo. Justiça, coragem, atitude são temas exploradas pela autora nessas duas narrativas, a da padeirinha cortejada por três rapazes e a do monstro Olharapo.

Dmitri Alexeev, o subchefe da poderosa máfia russa em Nova Iorque e homem de confiança do Pakhan, esconde, até mesmo daqueles mais próximos, todo o ódio que guarda em si. Seus amigos dentro da Organização sabem o quanto deseja a retaliação contra o homem que roubou a única pessoa que amava, mas não que o sentimento nele é como ácido, corroendo-o.

Apego, medo, desânimo, distração, inveja, orgulho, escassez. Experimentar esses sentimentos significa que estamos desalinhados em relação à nossa Centelha Divina, à parcela da divindade que todos carregamos dentro de nós. Por outro lado, quando resolvemos nos conectar com nossa Centelha Divina, silenciando o barulho lá fora e nos concentrando no que realmente importa, uma nova realidade se descortina à nossa frente.

"A intensa vida sexual arredondou-lhe as formas, disfarçou as arestas e as anfractuosidades – emprestou-lhe beleza" – o tom cru da descrição naturalista comanda essa narrativa excepcional de Lima Barreto, que tem por protagonista a infeliz Adélia, vítima da sociedade em que vive. Em "Sua excelência", por sua vez, o que o leitor encontra é um exemplo ancestral da literatura fantástica, em que o devaneio de um cocheiro e a vaidade de um ministro se misturam.

Mocinho? Não... eu fazia o tipo vilão, me divertia com o caos. A minha família pensava que poderíamos viver o sonho americano, que todos os Vaughn tinham o destino nobre de serem médicos, mas nunca me encaixei nessa palhaçada. Deslocado da família, ganhava a vida cuidando dos meus próprios negócios e principalmente uma boate agitada no centro de Chicago, por onde transitavam pessoas não tão corretas assim, talvez como eu mesmo. Numa noite, acabei me envolvendo em jogo com um velho conhecido.

Aos trancos e barrancos, Maria Danielle Queiroz toca sozinha a fazenda de gado em meio ao Pantanal Sul Mato-grossense. Depois de uma longa estiagem, ela está pronta para levar a boiada para ser arrematada no maior leilão da região. O único detalhe que a preocupa é sua comitiva, que tem menos peões do que gostaria.

Um policial e uma Coelhinha Rosa terminaram, mas não conseguem ficar longe um do outro por muito tempo. Não é nada pessoal, mas, e se ele apenas quiser ser o Policial Malvadinho dessa vez?

Por interesses românticos revelados após incontáveis tempestades, o mais novo casal está vivendo a famosa calmaria promíscua. Embora tenham se conhecido entre o dilema do prazer extremo e dores antigas, os desafios do passado não acabaram e vão vir a tona bem mais fortes desta vez.

Um Natal. Três casais. A nevasca natalina mais açucarada de todos os tempos.

Uma menina enfrenta a partida do pai e jamais se conformará com essa separação. Enquanto sua mãe transforma a ausência do marido em tabu, durante anos ela tentará esclarecer os mistérios que envolvem o desaparecimento daquele homem. Ao longo das décadas de 1970, 1980 e 1990 no Brasil, três gerações de mulheres precisarão conquistar seu espaço sem pedir licença. No entanto, nem mesmo as diferenças entre elas serão capazes de superar certos impasses da alma, diante dos quais a menina, agora mulher, ainda será surpreendida.

Este livro é um resumo produzido a partir da obra original. Publicado pela primeira vez em 1947, "O diário de Anne Frank" é um best-seller mundial. Um relato emocionante e de extrema relevância até hoje, o livro já foi publicado em mais de 60 idiomas e nos conduz pelas experiências da jovem Anne Frank, que, junto com a sua família, vai morar num bunker para se esconder do regime nazista vigente na Alemanha de Hitler. Infelizmente, a família não resistiu ao Holocausto, e Anne morreu com apenas 16 anos.

Com muita frequência, o foco do feminismo dominante não está na sobrevivência básica para muitos, mas no aumento do privilégio para poucos. Atender às necessidades básicas é uma questão feminista. A insegurança alimentar, o salário mínimo e o acesso à educação são questões feministas. A luta contra o racismo, o capacitismo e a transmisoginia são questões feministas. Feministas brancas muitas vezes não conseguem ver como raça, classe, orientação sexual e deficiência se cruzam com gênero. Como as feministas podem se solidarizar com um movimento quando algumas mulheres estão oprimindo outras?

Os ricos e populares Sharks governam a prestigiada e caríssima Escola Preparatória Camden. Houve um tempo em que eu queria fazer parte daquele mundo. Até ser destruída por um deles. A última coisa que eu esperava era receber uma carta de amor anônima. É sério! Eu odeio cada um daqueles idiotas ricos pelo que fizeram comigo. Mas a pergunta que não quer calar é: qual Shark é o meu admirador secreto? Knox, o quarterback da cicatriz. Dane, seu irmão gêmeo.

Se a viagem no tempo fosse uma possibilidade, o que você diria ao seu eu adolescente, caso o encontrasse? Em Carta Para Meu Jovem Eu, personalidades das mais diversas áreas refletem sobre o que teria sido bom saber antes. Elas também lembram aqueles momentos mágicos que gostariam de reviver.

Um pedido; Uma notícia inesperada; Uma data memorável.