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It is wintertime, and the earth is covered with a layer of snow, as smooth as if it were marble cut from a mountain. The sky is high and clear, and the wind as sharp as an elfin-forged sword; the trees stand like white coral, or resemble blooming almond branches, and the air is as fresh as it is in the high Alps. The night is beautiful with streaming northern lights and countless twinkling stars.

On the day that the emperor's horse received his golden horseshoes as a reward for his heroic deeds, the beetle who shared his stable was very jealous. The smith refused to make shoes for his little feet and the beetle's anger went up a notch. So, furious, he left the stable and set off to discover the world alone.

Up north in Jutland there is a place known as the wild moor. There is a convent there. Many years ago there was a ship stranded not too far off shore. Instead of helping, the bishop’s men went and stole and plundered and murdered. Those poor people were all left dead and bloody.

There was once a sculptor, named Alfred, who having won the large gold medal and obtained a travelling scholarship, went to Italy, and then came back to his native land. He was young at that time-indeed, he is young still, although he is ten years older than he was then. On his return, he went to visit one of the little towns in the island of Zealand.

"Ding-dong! Ding-dong!" rings out from the Bell Deep in the Odense River. And what sort of river is that? Why, every child in Odense Town knows it well. It flows around the foot of the gardens, from the locks to the water mill, under the wooden bridges. Yellow water lilies grow in the river, and brown, featherlike reeds, and the black, velvety bulrushes, so high and so thick. Decayed old willow trees, bent and gnarled, hang far over the water beside the monks' marsh and the pale meadows; but a little above are the many gardens, each very different from the next.

O tinteiro tinha tanto orgulho de si! Alguém que estava visitando um poeta fez um elogio, dizendo que coisas maravilhosas poderiam sair de um tinteiro. Porém, será que o tinteiro sozinho faz todos os belos poemas? A pena não concordou.

No meio de um jardim, além do qual se estendiam prados sem fim, havia uma roseira. Embaixo da roseira vivia um caracol que adorava falar conversar com ela. Eles se perguntavam o que poderiam levar ao mundo deste pequeno jardim.

Havia uma casa antiga que estava tão destruída que envergonhava as outras casas da rua. Porém, o garotinho que morava do outro lado a adorava e amava olhar para ela dia e noite. Um dia, quando o garoto descobriu que o senhor que era dono da casa era totalmente sozinho, ele decidiu endireitar as coisas.

Era uma vez um imperador que só estava interessado em uma coisa: suas roupas. Ele gastava todo seu dinheiro com roupas e tinha uma combinação diferente para cada hora do dia e para todas as ocasiões. Um belo dia, dois ladrões chegaram à cidade se passando por tecelões que sabiam como fazer os tecidos mais lindos e sofisticados, que tinham a incrível propriedade de serem visíveis apenas para aqueles que faziam seu trabalho bem. Era a oferta perfeita para nosso rei, que imediatamente fez um pedido.

Os sinos tinham acabado de soar as doze badaladas da meia-noite anunciando o início de um novo ano quando uma carruagem parou na entrada da cidade. A bordo, havia doze foliões que queriam entrar. Mas quem eram eles?

Ao lado de um castelo abandonado há muito tempo, cresce uma selva de bardana. Sob as grandes folhas verdes, vivem dois velhos caracóis, descendentes de uma longa linhagem, cujos ancestrais eram servidos em pratos de prata aos habitantes do castelo. O casal está esperando que apenas outra coisa seja cozida também...

A vela de castiçal, feita de sebo, não é tão refinada quanto a vela, feita de cera. Não há dúvidas de que a vela terá a honra de iluminar o salão de baile esta noite. Quando a vela de castiçal é oferecida a um pobre garoto, ela se pergunta se terá a oportunidade novamente de ver pessoas tão felizes quanto as que vão para o baile.

Na roseira no meio do jardim morava um pequeno elfo. Ele era tão pequeno que era impossível vê-lo a olho nu. Atrás de cada pétala de rosa se esconde um espaço e o elfo passou seus dias explorando o jardim. No fundo do jardim, havia uma casa onde, um dia, ele viu uma jovem encantadora, seu namorado e seu irmão malvado. O pequeno elfo então se viu de cara com um drama que não deixaria ninguém indiferente.

Um velho lampião está no fim de sua vida útil. Ele teve uma vida longa e muitas pessoas sabiam disso. Então, amigos vieram visitá-lo na sua última noite de trabalho.

Um sino poderia ser ouvido tanto na cidade quanto no campo, mas ninguém sabia exatamente de onde o som vinha. O sino parecia tocar na floresta e sua música era tão peculiar que as pessoas começaram a procurar por ele. Todos queriam encontrar a origem, mas quem seguiria a trilha até o final?

Depois de uma tempestade, um campo de trigo mourisco ficou escuro e seco, como se tivesse sido queimado, mas por quê? Aqui, Hans Christian Andersen conta tudo que ouviu do pardal, que ouviu do velho salgueiro, que fica ao lado do campo de trigo mourisco.

Tuk tinha que fazer sua lição para o dia seguinte, mas estava muito ocupado com outras coisas. Ele se viu com o sol já se pondo e sua família não tinha dinheiro suficiente para manter as lanternas acesas à noite. Como ele fazia a lição a tempo?

As galochas da fortuna têm o poder de carregar a pessoa que as calça instantaneamente para o tempo e o lugar que desejar. Mas será que isso é uma coisa boa?

Um soldado voltando da guerra encontra uma bruxa má pelo caminho. Ela promete a ele grandes riquezas caso ele entre no fundo de uma árvore oca para ela. Nesta árvore, há três câmaras, cada uma com um baú cheio de prata. Tudo o que aquela bruxa queria em troca era que ele também recuperasse seu antigo isqueiro.

Um príncipe queria saber onde ficava o jardim do paraíso e como ele era, pois sabia bem que não era nada como sua avó o descrevia. Ao buscar pela resposta, ele encontrou a mãe dos ventos e seus quatro filhos, que tinham muita coisa para contar a ele.