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Per oltre sessant'anni, Ngugi wa Thiongb ha scritto dell'Africa con indomito coraggio, affrontando domande, ponendo sfide, raccogliendo storie e provando a immaginare un futuro possibile per il suo continente. Nella sua ampia produzione letteraria, "Scrivere per la pace" rappresenta il punto più alto della sua riflessione saggistica, raccogliendo per la prima volta i testi scritti dall'autore in oltre tre decenni su una vasta area di tematiche.

Come arginare l'ondata populista che rischia di spazzare via le nostre democrazie? Come prevenire la deflagrazione dell'Unione Europea? Per porre termine alle politiche economiche penalizzanti, mettere all'angolo l'austerità e contrastare le diseguaglianze, è urgente democratizzare il governo dell'eurozona. Redatto da una squadra di giuristi, politologi ed economisti, il progetto del trattato, qui presentato e commentato, propone l'istituzione di un'assemblea parlamentare per tutelare e promuovere la giustizia sociale e fiscale.

Emmanuel Macron, l'uomo nuovo della politica europea, racconta per la prima volta in questo audiolibro la sua storia, le idee che lo ispirano, e la sua visione dello stato, dei cittadini, dell'Unione Europea, in un mondo che affronta sfide comuni - l'immigrazione, il lavoro, il terrorismo - che dobbiamo affrontare uniti.

Gli scritti di questo audiolibro sono apparsi tra inizio 2000 e fine 2005, negli anni dell'11 settembre, delle guerre in Afghanistan e in Iraq, dell'instaurazione in Italia di un regime di populismo mediatico. Ascoltandoli ci si accorge che sin dalla fine dello scorso millennio si sono verificati drammatici passi all'indietro.

政治家は何のために存在するのか？　理不尽な税金の使われ方に憤りを覚え、行政の既得権益や「安定した身分としての政治家」というタブーと切り結んだ男・松井一郎。

Sono un centinaio, e quasi tutti sconosciuti. Eppure scrivono le leggi che regolano le nostre vite e decretano come applicarle. Sono al vertice dei ministeri, dove a volte contano più degli stessi ministri. Le loro sentenze possono cambiare i destini di interi settori dell'economia nazionale, invalidare i risultati di un concorso pubblico, far decadere un presidente di Regione, cancellare la nomina di un procuratore della Repubblica.

On en était où ? Ah oui. On fonçait vers le gouffre, à vitesse accélérée. La calotte glaciaire fondait, les ours polaires se noyaient, le Mont-Blanc reculait, les oiseaux ne se cachaient même plus pour mourir.

In "La stella nera", Gary Lachman offre una panoramica sulle radici dei movimenti di pensiero occulto che hanno dato forma al fenomeno Trump (dal pensiero positivo al New Thought, dal Tradizionalismo di Guénon ed Evola, a oscuri personaggi dell'esoterismo francese). I principali protagonisti della politica internazionale esprimono, secondo Lachman, una visione del mondo che ha molto a che fare con la "magia", intesa come capacità di alterare il reale attraverso l'immaginazione o l'uso dei simboli della memetica su internet.

A muchos les parece evidente la incapacidad de esta administración de conformar un programa de gobierno viable, la cortedad de su agenda, la politización de todas las decisiones públicas, la consecuente polarización y la falta de habilidad técnica de no pocos de sus cuadros. Sin embargo, la oposición tampoco ha logrado reconstruirse para recuperar su credibilidad y se prevé como altamente probable un segundo mandato de la coalición gobernante.

The destruction of the Armenians of the Ottoman Empire in 1915-16 was the greatest atrocity of World War I. Around one million Armenians were killed, and the survivors were scattered across the world. Although it is now a century old, the issue of what most of the world calls the Armenian Genocide of 1915 is still a live and divisive issue that mobilizes Armenians across the world, shapes the identity and politics of modern Turkey, and has consumed the attention of U.S. politicians for years.

米国と欧州は自滅した。 日本が強いられる「選択」は？ ロシアの計算によれば、そう遠くないある日、ウクライナ軍はキエフ政権とともに崩壊する。

目からウロコ！一気読み必至のアフリカ講義。アフリカと言えば、紛争、貧困、飢餓、感染症……。これらのイメージが間違っているとまでは言いませんが、アフリカの「現在」はそれらだけではありません。

Um país pequeno e distante abriga um povo longe de ser desconhecido pelos brasileiros: os libaneses imigraram em peso para cá e trouxeram seus costumes e sua cultura. Este audiolivro, escrito pelo historiador descendente de libaneses Murilo Meihy, mostra características, discute estereótipos e traz esse povo alegre e sofrido ainda mais perto dos brasileiros.

Como historiador e cidadão, julguei que poderia ajudar o país promovendo um debate de alto nível sobre alguns dos problemas mais importantes que o Brasil precisa resolver nos próximos anos. Concebemos a obra com o objetivo explícito de qualificar o debate, de avançar na discussão de ideias, de reunir um grupo de brasileiros dispostos a sugerir políticas públicas em sua área de especialização e interesse. O leitor não vai encontrar aqui ensaios acadêmicos, embora todos os autores reunidos tenham competência para formulá-los, com muita qualidade.

Quem são os verdadeiros americanos? Sofisticados moradores de Nova York ou jecas da "América profunda"? Intelectuais vencedores do prêmio Nobel ou truculentos senhores da guerra? Qual a origem da autoconfiança e soberba dos americanos? E mais: como esse gigantesco vizinho do norte se tornou o que é, rico e poderoso? Com texto denso, brilhante e provocativo, o historiador Antonio Pedro Tota rastreia origens, costumes e paradoxos desse povo, desde o início até a eleição do primeiro presidente negro.

Como será o futuro pós coronavírus? Em seu novo audiolivro, Noam Chomsky alerta sobre as grandes ameaças à sobrevivência do planeta. Reconhecido como um dos principais intelectuais contemporâneos, defensor ferrenho da democracia e crítico da política externa dos Estados Unidos e do poder global das grandes corporações, Chomsky mostra-se preocupado com o futuro e explica detalhadamente o porquê. Segundo ele, os estados nacionais não têm mais a capacidade para controlar o futuro e preservar o planeta. Só movimentos populares vão conseguir acordos mundiais em defesa do clima e da paz.

Ele surgiu há pouquíssimo tempo e o sucesso foi estrondoso. Não dá mais para viver sem: tanto que hoje o número de aparelhos supera o de pessoas no Brasil. Mas como esse pequeno dispositivo se tornou indispensável? Além da praticidade do uso no dia a dia, o celular é ferramenta política poderosa, seja para discutir ideias, denunciar mazelas e também, por outro lado, disseminar rapidamente fake news. É esse poder que a jornalista Neuza Sanches esmiúça em um trabalho de fôlego para entender o atual cenário político brasileiro.

"Lo intenté mucho y no conseguí una explicación. Después de 40 días de búsqueda por parte de los militares mejor entrenados del mundo en supervivencia y rastreo de jungla, los cuatro niños vinieron a aparecer a escasos diez metros del lugar donde un chamán indígena dijo que estarían. Todo ocurrió bajo la influencia del yagé, una bebida sagrada que, de acuerdo con las culturas amazónicas, cura los males y brinda un sueño visionario que por unos minutos permite internarse en el fondo de la mente o viajar con libertad en el espacio y el tiempo."

Não há governo que pare de pé quando o governante provoca uma grave crise econômica. Nos últimos dois anos, o Brasil passou por uma recessão severa, com um rombo inédito nas contas públicas. Depois de mais de vinte anos, a inflação voltou a visitar o patamar de dois dígitos. Em agosto de 2016, quando o Congresso afastou definitivamente a presidente Dilma Rousseff, o desemprego abatia mais de 12 milhões de brasileiros.

Para quem conseguia ler as entrelinhas, as notícias censuradas da China pareciam aterrorizantes. Mas Donald Trump insistiu que não havia nada com que se preocupar. Felizmente, ainda podemos contar com os céticos, os que estudam pandemias e os que estão dispostos a examinar com firmeza os piores cenários. Este thriller de não ficção, brilhante e tenso, escrito por Michael Lewis contrapõe médicos visionários à resposta oficial negacionista do governo Trump à eclosão da Covid-19.