Você já se perguntou como a escola pública surgiu? Como foi o processo de surgimento e expansão das escolas nas periferias? Nesse episódio, com base nas reflexões teóricas da professora doutora Marília Sposito, nós contamos um pouco sobre como se deu o processo de surgimento das escolas públicas das periferias de São Paulo e como os movimentos sociais de bairro foram seus principais atores políticos.

No fim do episódio, falamos um pouco de como esse tema se relaciona com uma oficina nossa chamada "Nome dos lugares e as relações de poder", em que trabalhamos com nossos educandos em sala de aula como o nome dos espaços públicos tem muito a ver com memória, narrativa e poder. O plano de aula dessa oficina está disponível em nosso blog, você pode acessar pelo link: https://semusp.wixsite.com/home/post/oficina-os-nomes-dos-lugares-e-as-rela%C3%A7%C3%B5es-de-poder. Caso você queira saber mais sobre os movimentos de bairro, acesse o link: https://memoriasdaditadura.org.br/movimentos-de-bairro/

Prisão, um universo paralelo, onde acreditamos que só é preciso vigiar e punir quem está preso e não se pensa no restante dos impactos sociais. Contudo, ela é mais uma instituição que carrega histórias, e acima de tudo, RELAÇÕES e INTERDEPENDÊNCIAS complexas. E é neste contexto, que buscando entender um pouco mais sobre como as familiares de pessoas privadas de liberdade impactam a prisão e a prisão muda a vida dessas mulheres em “liberdade”. No episódio de hoje convidamos as graduandas em Ciências Sociais Anna Clara Soares, Aymê Brito, Diana Pestana e Gabriella Ferreira, à apresentar seu projeto de pesquisa  que busca entender as dinâmicas e relações por trás do Jumbo, uma “caixa” que conecta e relaciona o dentro e o fora do sistema prisional.

Dizem que a adolescência é uma fase turbulenta, mas precisa ser assim? Nesse novo episódio abordamos o trabalho etnográfico de Margaret Mead em Samoa e como a cultura que estamos inseridos influencia no comportamento da adolescência.

Ficou interessado? Então corre que esse episódio foi feito pra você!!!!

Hoje trouxemos um episódio do nosso quadro inédito, o Fica por Dentro! 

Esse quadro tem o objetivo de apresentar iniciativas da USP e falar um pouco sobre como elas surgiram, assim como indicar quais as formas que os alunos podem entrar em contato pra se somarem! Nosso primeiro episódio é com a Revista Primeiros Estudos, uma revista acadêmica que busca publicar os trabalhos dos estudantes de graduação da Ciências Sociais, por meio dela proporcionando uma via para a introdução dos alunos no meio acadêmico.

Hoje, trazemos conosco mais um episódio de nosso quadro Fale sobre sua Pesquisa, com a presença de Felipe Piva, mestrando de Antropologia Social na USP. 

Sua pesquisa aborda como principal tema o sofrimento psíquico e a saúde mental, levando sempre em conta os marcadores e posicionamentos das pessoas ao pensar tamanha questão moderna.

Você já se perguntou o que é antropologia? Ou já ficou em dúvida entre antropologia e sociologia e não sabe muito bem o que diferencia os seus objetos de estudo?

Se você respondeu SIM para alguma dessas perguntas, preciso lhe informar que esse episódio foi feito para VOCÊ.

No episódio #12, “O que é antropologia?”, conversamos um pouco sobre a primeira linha de pensamento antropológico, o porquê do surgimento dessa área de estudo, em que sentido ela diferencia da sociologia, além de muito mais.

No episódio de hoje, trouxemos a antropóloga, pesquisadora e  professora do departamento de Antropologia da USP, Heloísa Buarque de  Almeida.  

Heloísa possui uma extensa carreira na pesquisa de gênero e marcadores sociais no Brasil, focando principalmente no papel das mídias e da representação das expectativas sociais. Venha entender um pouco mais sobre essa relação!

Neste episódio vamos nos aprofundar no assunto da Luta Antimanicomial no Brasil, em continuação ao episódio #8. Agora, conheceremos como funciona uma iniciativa que promove na prática independência financeira, inclusão e acolhimento entre pessoas em sofrimento psíquico. Nossa conversa é com Aline Costa, funcionária do Projeto Tear, organização de economia solidária e saúde mental da rede de atenção psicossocial do município de Guarulhos (SP). Vem participar desta troca!