Que Papo é Esse? #2 - Contexto musical em Goiás e as consequências da hegemonia do sertanejo para as produções de mulheres negras. cover art

Que Papo é Esse? #2 - Contexto musical em Goiás e as consequências da hegemonia do sertanejo para as produções de mulheres negras.

Que Papo é Esse? #2 - Contexto musical em Goiás e as consequências da hegemonia do sertanejo para as produções de mulheres negras.

Listen for free

View show details

About this listen

No segundo episódio da Série "Que Papo é esse" vamos conhecer um pouco sobre o contexto musical em Goiás e as consequências da hegemonia do sertanejo para as produções de mulheres negras. 


Quem acompanhou as últimas polêmicas do mundo sertanejo e recursos de incentivo a cultura? Pois é, essa polêmica traz a tona um percurso histórico desse estilo musical que é também um estilo de vida, um modo de ser.


Por outro lado, trago para vocês nesse episódio sobre a diversidade musical desse Estado, em especial, a fomentada por mulheres negras.


Vamos conhecer mais sobre a recém lançada websérie Diaspóricas, dirigida pela realizadora cultural e Doutoranda em comunicação, Ana Clara Gomes (@anadeodar), que reúne em sua obra cantoras em terras goianas para falar sobre sua trajetória. 


Contamos também com Sistah Dani (@sistahdani), cantora de reggae, que atualmente vive na Chapada dos Veadeiros, e reúne elementos africanos e de retomada histórica do povo negro em seu som. 


Lenne Black (@lene_black), percussionista de samba e chorinho, que ressalta a existência do racismo em Goiás quando o assunto é investir em estilos musicais produzidos por mulheres negras e que não tocam sertanejo.

A conversa foi conduzida por Ludmila Almeida (@lud_almeida7), do Coletivo Magnífica Mundi (@magnificamundi)

Ouça mulheres negras goianas, gente!

No reviews yet
In the spirit of reconciliation, Audible acknowledges the Traditional Custodians of country throughout Australia and their connections to land, sea and community. We pay our respect to their elders past and present and extend that respect to all Aboriginal and Torres Strait Islander peoples today.