Para a geopolítica, o PIB não é apenas uma ferramenta econômica, um indicador de performance de 'produtividade' de uma nação, é uma fórmula de manipulação de fraquezas, de vulnerabilidades.

PIB = C + I + G + (X - M)

onde,

C - Consumo

I - Investimento

G - Gastos Governamentais

X - Exportação

M - Importação

Com essa fórmula, é possível obter insights geopolíticos valiosos sobre os seus adversários ou mesmo as potências desafiadoras do status quo de superpotência hegemônica americana.

Donald Trump, ao escolher fazer políticas de tarifas contra os seus inimigos e até inimigos visa reordenar o arranjo global atacando os indicadores que compõem o PIB dessas nações.

A China, país com baixíssimo consumo (C) por exemplo, é a principal impactada porque possui altíssimo (E), sobretudo para os EUA, maior mercado consumidor (C) do planeta.

O consumo interno chinês é baixo se comparado com o americano e o que impulsiona o PIB chinês, de fato, é o pilar das exportações, o gasto governamental e o investimento (I) via transferência de renda (consumidor -> investidor).

Portando, o PIB releva muito mais do que a produtividade de um país, ele revela pontos que adversário geopolíticos podem explorar.

Confira no podcast, de forma divertida, incorporando um personagem de "Diabinho estrategista", o Conselheiro de Donald Trump.

Música (ainda não foi publicada, mas em breve):

Furtivo - Autoral

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Cinquenta Tons de Democracias e Ditaduras | Podcast Prof. Leandro Jr.

As democracias podem se enfraquecer por dentro?
Quais são os limites entre liberdade, autoritarismo e totalitarismo?
E como a teoria de Juan José Linz ajuda a compreender os “tons de cinza” que existem entre regimes políticos?

Neste episódio, o Prof. Leandro Jr. — professor, autor e poeta — explora um tema essencial para entender os dilemas da política contemporânea: os caminhos que levam democracias a se tornarem regimes híbridos ou autoritários.

O que você vai aprender neste episódio:

• Como funcionam os três instintos políticos de Linz: pluralismo, ideologia e mobilização.

• Por que não existe apenas democracia “plena” ou ditadura “absoluta”, mas um gradiente de regimes.

• Exemplos históricos e atuais: do Brasil à China, passando por Europa Ocidental e ditaduras militares.

• O papel da polarização social e das redes digitais (como o X / Twitter) no enfraquecimento institucional.

• As diferenças entre democracia liberal, regimes híbridos, autoritarismos e totalitarismos.

  
  

Livro citado no episódio: Poesia? Ressaca do Pensamento (Amazon)

Próximo vídeo no canal:

Como a Polarização Destruiu a Diplomacia Brasileira

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As democracias não caem apenas com golpes militares.
Elas podem ser corroídas silenciosamente, manipulando os instintos mais viscerais do ser humano: liberdade, ideologia e mobilização.

Neste trailer do episódio “Cinquenta Tons de Democracias e Ditaduras”, você terá um vislumbre da tensão que molda o destino das nações — os tons de cinza que se escondem entre liberdade e autoritarismo.

Confira o roteiro para você se preparar!

Estreia do episódio completo: Sexta-feira, 25 de setembro
Novo Vídeo no Meu Canal: Segunda-feira, 29 de setembro — “Como a Polarização Destruiu a Diplomacia Brasileira”

Ative o lembrete e prepare-se, pois
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