O Paradoxo da Escassez: O Pagani de US$ 30 Milhões com Penthouse é o Fim do Imóvel como Ativo-Troféu?
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Um edifício residencial de luxo em Miami estipula o novo patamar do imóvel-troféu: duas coberturas no 28º e 29º andares, listadas por cerca de US$ 30 milhões, fazem parte do empreendimento Pagani Residences. O que as torna ainda mais exclusivas é que cada unidade inclui um supercarro Pagani Utopia Roadster “Miami Edition” como cortesia
Este projeto marca outro capítulo no chamado “fim do imóvel como simples ativo-troféu”: ao mesmo tempo em que a escassez cria valor elevado, ela expõe contradições alta liquidez, status ostentatório e questionamentos sobre a real função de um bem tão caro. A oferta está estreita, a demanda segue intensa, e o valor transcende o uso residencial tradicional: está agora ancorado em exclusividade, marca de luxo e símbolo de acumulação.
A negociação evidencia como imóveis premium se tornaram plataformas de investimento alternativo, onde o objeto físico é apenas parte de uma cadeia de valor que envolve automobilismo de elite, design, imagem de marca e a busca por raridade.