Seu escritório está perdendo 80% de produtividade enquanto seus concorrentes usam IA! Advogados que implementaram inteligência artificial em seus processos reduziram erros em 80%, transformaram a forma como trabalham e aumentaram significativamente a lucratividade. Mas aqui está o problema: a maioria dos escritórios não sabe como começar com segurança, respeitando a LGPD e o sigilo profissional. Se quiser alavancar seu escritório, não deixe de me chamar no WhatsApp para saber como wa.me/5551991048898

Neste episódio, você vai descobrir:

✓ Como a IA está revolucionando a prática jurídica com números que comprovam✓ Os riscos reais (alucinações de IA, segurança de dados) e como evitá-los✓ A estratégia de anonimização que protege seus clientes enquanto potencializa resultados✓ O checklist prático para implementar IA no seu escritório de forma segura✓ A mentalidade que diferencia advogados que prosperam de advogados que ficam para trás

A verdade é: não se trata de dominar uma ferramenta, mas de saber aplicar a tecnologia certa para resolver problemas complexos e gerar valor real. Essa é a habilidade que vai definir sua vantagem competitiva nos próximos anos.

Você está pronto para esse salto? Se seu escritório ainda não integrou IA de forma estratégica, é hora de agir.

Vou te guiar através de uma implementação segura, eficiente e que traga retorno real para seu negócio.

A Duarte Marketing para Advogados já ajudou dezenas de escritórios a fazer essa transformação.

Não deixe seus concorrentes saírem na frente. Compartilhe este episódio com outros advogados que precisam ouvir isso e vamos transformar a advocacia juntos!

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No episódio de estreia do podcast Legado Jurídico, colocamos em debate uma das questões mais sensíveis e atuais da advocacia brasileira: até que ponto o marketing jurídico é indispensável para a sobrevivência dos escritórios e quando ele pode se tornar um risco estratégico ou reputacional.

De um lado, a defesa de uma atuação estruturada em marketing e tráfego jurídico como resposta à hipercompetitividade do mercado, à queda de renda da maioria dos advogados e à crescente invisibilidade digital de quem não se posiciona. Do outro, uma visão mais conservadora, especialmente voltada a nichos consultivos e de alto ticket, como Empresarial, Tributário e M&A, onde a construção de autoridade, reputação e relacionamento muitas vezes precede qualquer ação publicitária direta.

A discussão percorre dados concretos sobre o panorama da advocacia no Brasil em 2025, a polarização entre advocacia de massa e advocacia de butique, os modelos de honorários mais praticados, os custos e retornos do marketing jurídico e, sobretudo, os limites éticos impostos pelo Provimento 205/2021 da OAB.

Também analisamos como diferentes áreas do Direito exigem estratégias digitais distintas, o papel do Google Ads, do conteúdo educativo e do LinkedIn, além das objeções mais comuns dos advogados em relação ao marketing, como o medo de punições éticas e a desconfiança quanto à qualidade dos leads digitais.

Um episódio essencial para estudantes nos últimos semestres, advogados em início de carreira e escritórios de pequeno e médio porte que precisam decidir se o marketing jurídico será um aliado estratégico ou apenas um recurso mal compreendido.

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