Se Abraão obedeceu sem saber para onde ia, por que nós insistimos em querer todas as garantias antes de dar o próximo passo de fé?

Pode ainda existir, agora, e em nossos dias, o rosto angelical no homem — em nós?

E se sim, então de que coisas depende a conquista e o uso desse rosto angelical?

Que força é essa que quebra o preconceito mais inveterado e transforma corações endurecidos, senão a do Cristo ressuscitado?

Como poderá o ministério da Palavra manter sua chama acesa se os ministros não forem libertos das distrações seculares para se consagrarem à oração e ao estudo?

De que adianta uma igreja crescer em número, se não cresce em amor, justiça e unidade?

Se Deus exaltou a Cristo como Príncipe e Salvador, quem ousará resistir à Sua autoridade com sucesso?

Como poderiam os muros de uma prisão conter aqueles que Deus libertou para proclamar Sua verdade?

Se até a sombra dos apóstolos despertava fé nos corações, que influência teriam nossas vidas se vivêssemos cheios do Espírito e movidos pela compaixão de Cristo?