⚠️ Conteúdo sensível: este episódio aborda temas como luto, perdas emocionais e memória afetiva.

Você já se perguntou o que faria se reencontrasse alguém que perdeu? Não só em lembrança, mas em carne e osso?

Neste episódio de Ecos em Nós, vamos nos estontearcom Katla, não, não é o vulcão, é a série, para falar sobre o luto, não como um fim, mas como uma travessia. A série islandesa se torna pano de fundo para refletirmos sobre memória, identidade, culpa e a presença silenciosadaquilo que continua em nós, mesmo após a perda.

Com leveza, profundidade e uma pitada de psicologia humanista e existencial, esse episódio é um convite a olhar com mais afeto para o que ficou, para quem fomos... e para o que ainda insiste em voltar.

⚠️ Aviso de conteúdo sensível: este episódio aborda temas como ansiedade, a autossabotagem e a busca pelo sentido na vida. Pode conter spoilers sobre a obra.

Celeste não é apenas um jogo de plataforma desafiador, mas uma metáfora poderosa sobre nossas lutas internas. Neste episódio, exploramos como a jornada de Madeline refletedesafios como a ansiedade, a autossabotagem e a busca pelo sentido na vida.

Com reflexões inspiradas na psicologia existencialista, humanista e fenomenológica, trazemos formas de lidar com os altos e baixos da nossa própria escalada pessoal. Porque, no fim, o que importa não é apenas alcançar o topo, mas quem nos tornamos no caminho.

⚠️ Aviso de conteúdo sensível: este episódio aborda temas como trauma, abandono, culpa e sofrimento psíquico. Pode conter spoilers sobre a obra.

O que nos torna quem somos?

E o que pode nos afastar da nossa própria humanidade?

Neste episódio de Ecos em Nós, te convido a refletir, de forma profunda e acolhedora, sobre o anime Monster — uma história que não fala apenas sobre um “monstro”, mas sobre o silêncio que habita dores não vistas, decisões difíceis e a sombra que evitamos encarar.

Uma conversa sobre traumas, culpa, responsabilidade e o mal que nem sempre está lá fora. E, acima de tudo, sobre apossibilidade de seguir sendo humano mesmo quando o mundo parece desmoronar.