Passar por uma doença oncológica, pelo trauma do diagnóstico e pelas dificuldades do tratamento, não é, para toda a gente, uma experiência para esquecer. O que se está a viver é, para cada vez mais doentes, uma experiência transformadora. E o exercício físico pode ser um caminho para essa mudança.

Exercício para o cancro é, hoje, quase de prescrição obrigatória. Porque melhora a qualidade de vida do doente, aumenta a possibilidade de melhores resultados no tratamento e acaba por ser uma porta aberta para um pós-doença mais saudável.

Neste episódio do DECIFRAR O CANCRO, convidamos a oncologista médica do Hospital da Luz Mónica Nave e o fisiologista do exercício da Exercise School Rui Fortuna, para falar da importância do exercício físico antes, durante e após a doença oncológica, e do projeto inovador do Hospital da Luz com a Exercise School nesta área.

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Há alimentos que provocam cancro? Há dietas especiais para prevenir ou para tratar o cancro? E o que comer ou evitar quando se está a fazer tratamentos oncológicos?

As duas convidadas deste novo episódio do DECIFRAR O CANCRO, a nutricionista Mónica Santos e a oncologista médica Mónica Nave, do Hospital da Luz Lisboa, esclarecem todas as dúvidas neste episódio do DECIFRAR O CANCRO, o podcast Hospital da Luz sobre doenças oncológicas.

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Desafiámos o oncologista médico do Hospital da Luz Lisboa, João Godinho, para nos explicar se é mesmo assim: um cancro nunca é igual a outro? Com ele, descobrimos que, quando falamos de cancro, estamos a falar de muitas doenças, muitas formas de tratamento e abordagens sempre diferentes, adaptadas a cada doente e a cada ambiente.

João Godinho integra a equipa do Centro de Oncologia do Hospital da Luz Lisboa, como especialista em oncologia médica, e é o convidado especial deste novo episódio do DECIFRAR O CANCRO, o podcast Hospital da Luz sobre doenças oncológicas.

O cancro da próstata é bastante comum. É mesmo o tumor mais frequente entre os homens. A maioria dos cancros da próstata surge em homens com mais de 65 anos, sem história familiar deste tumor e onde não se consegue reconhecer uma predisposição genética.

João Godinho, oncologista médico do Hospital da Luz Lisboa, é o convidado deste novo episódio do DECIFRAR O CANCRO, o podcast Hospital da Luz sobre as doenças oncológicas, a sua prevenção, diagnóstico e tratamentos.

E responde às dúvidas mais frequentes sobre esta doença: ter um PSA alto é sinal de cancro da próstata? É possível prevenir esta doença? E o que é o rastreio deste cancro?, entre outras.

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Tratar o cancro implica, quase sempre, percorrer um caminho difícil, fisicamente exigente e com alguns riscos.

Boa notícia: no final, a esmagadora maioria dos doentes pode dizer ‘correu tudo bem!’

O que torna tão duro e difícil passa por uma doença oncológica é, muitas vezes, o impacto que os tratamentos têm sobre cada doente. Queda de cabelo, falta de força e resistência, infeções, dores nos ossos, vómitos…

Podíamos continuar a enumerar efeitos secundários das terapias oncológicas. Mas, porque é que, com tanta inovação nesta área, ainda não se descobriu uma forma de tratar o cancro com menos efeitos adversos?

Jorge Correia é especialista em oncologia médica no Hospital da Luz Lisboa e está no DECIFRAR O CANCRO, o podcast Hospital da Luz onde falamos sobre cancro, para responder às dúvidas sobre os efeitos secundários dos tratamentos oncológicos.

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Depois do diagnóstico, vem a fase mais importante na jornada do doente oncológico. Cada doente é um caso único e, por isso, deverá ter um plano de tratamento ajustado à sua condição.

O tratamento do cancro era, até há bem pouco tempo, associado apenas a um tipo de medicamento: a quimioterapia. Hoje, porém, já todos sabemos que as armas para combater o cancro são inúmeras e podem ser combinadas de múltiplas formas. Este princípio do ‘cada caso é um caso’ tem vantagens, no momento em que se estabelece um plano terapêutico para uma doença oncológica?

A resposta a esta e a outras perguntas sobre as terapêuticas oncológica ficam, neste episódio do DECIFRAR O CANCRO, a cargo do especialista em oncologia médica no Hospital da Luz Lisboa, Jorge Correia.

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Tudo começa com um diagnóstico. Um diagnóstico que é, quase sempre, um ponto de viragem. A vida, o dia-a-dia, os projetos e os sonhos… tudo muda. Mesmo que seja só dentro da nossa cabeça.

Entre o diagnóstico, o tratamento e o seguimento após a doença, o percurso de cada doente oncológico é único, porque do ponto de vista clínico cada caso é um caso diferente do outro, e porque as pessoas e as suas experiências são sempre exclusivas. Por isso, quando falamos de jornada do doente oncológico – o tema sobre o qual o nosso convidado de hoje aceitou vir conversar connosco -, podemos estar a falar de coisas muito diferentes.

É claro que há protocolos. E é obvio que, como eu disse no início, tudo começa com um diagnóstico. Então, o que pode ser diferente de doente para doente?

A esta e a outras perguntas deste episódio do DECIFRAR O CANCRO responde João Rato, especialista em oncologia médica no Hospital da Luz Setúbal, cujo Centro de Oncologia coordenada, que tem ao seu cuidado muitas jornadas de doentes destes.

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O mito mantém-se vivo: quando se recebe um diagnóstico de uma doença grave, acaba-se quase tudo à nossa volta, alteram-se as prioridades, desaparece aquilo que fazíamos por rotina.

Mas não tem de ser assim.

Os benefícios para a saúde da prática regular de exercício físico são conhecidos e aceites por todos. Mas no contexto de uma doença como o cancro pode ser estranho e inesperado que nos digam: faça desporto!

Neste novo episódio do DECIFRAR O CANCRO, vamos falar sobre um tema essencial e muitas vezes subvalorizado: o papel do exercício físico no contexto do cancro. Para isso conversamos com Joana Albuquerque, oncologista médica no Hospital da Luz Setúbal.

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