No ano de 2009 o Instituto dos Advogados do Paraná, então sob a Presidência do advogado José Lucio Glomb, instituiu a primeira edição de um inédito concurso para a produção de trabalhos científicos tendo por tema central a LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

Ao contrário do que se poderia esperar, pelo fato de ser difundido por um Instituto Jurídico, de tradição centenária e da qual nasceu a Ordem dos Advogados do Brasil o concurso, desde sua criação, é aberto a produções originadas de quaisquer áreas do conhecimento, não exclusivamente a jurídica. Jornalistas, psicólogos, juristas, economistas têm dado preciosas contribuições ao assunto. Os estudos são publicados, com destaque, em edições da Revista do Instituto dos Advogados do Paraná.

O concurso, que confere ao trabalho vencedor o premio de R$50mil, é editado a cada dois anos. Uma das notas especiais é a formação da banca examinadora, cuidadosa e criteriosamente selecionada, de modo independente, pelo Instituto dos Advogados do Paraná. A primeira edição do premio, por exemplo, contou com a participação do Ministro Marco Aurelio de Mello, do STF, do jurista Miguel Reale Junior, e vem acumulando, na lista de personalidades da democracia nacional, nomes de ilibada reputação e notável conhecimento nas áreas em que atuam.

É muito importante a referência ao fato de ter o Doutor Francisco Cunha Pereira Filho exercido a Presidência do Instituto dos Advogados do Paraná, no ano de 1969, sucedendo Egas Dirceu Moniz de Aragão e Alcides Munhoz Neto, e tendo como sucessores José Lamartine Correia de Oliveira Lyra e Eduardo Rocha Virmond.

Mais informações sobre o Concurso, inclusive o regulamento, podem ser obtidas acessando a página do Instituto dos Advogados do Paraná. Participe. Ainda dá tempo!!!

As inscrições vão até 20 de dezembro de 2020.

Para definir os contornos e conversar sobre o interessante assunto, fui recebido pelo Tarcísio Kroetz e pelo Guilherme Cunha Pereira. Como sempre, papo muito agradável.