A COP30 em Belém conseguirá cumprir o compromisso de US$ 1,3 trilhão em financiamento climático?
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Neste episódio, mergulhamos na reportagem que analisa o desafio de mobilizar US$ 1,3 trilhão anualmente para ações climáticas nos países em desenvolvimento valor vigente na transição entre a COP29, em Baku, e a próxima COP30, em Belém. O texto questiona se essa cifra representa uma ambição real ou um sinal de falência do financiamento público internacional.
Abordamos os principais pontos da matéria:
O hiato entre o que é anunciado e o que realmente é comprometido em termos de recursos para mitigação, adaptação e perdas e danos;
Como o panorama macroeconômico (juros altos, crise de liquidez, risco soberano) complica a mobilização de capital privado e público;
A mudança de lógica de “somente público para público + privado + fontes alternativas” e o que isso significa para o Sul Global;
E, por fim, o que está em jogo para países-em-desenvolvimento que dependem desse financiamento para garantir sua transição baixa-carbono.
Se você atua com o mercado trilionário de créditos de carbono ou acompanha negociações climáticas globais, este episódio oferece contexto indispensável para entender os entraves atuais e por que a COP30 pode ser um momento decisivo para dar credibilidade à arquitetura financeira do clima.
🔗 Leia a matéria completa aqui:
https://carbonfy.com.br/noticia/1446/a-armadilha-de-uss-1-3-trilhoes-a-transicao-de-baku-para-belem-sinaliza-a-morte-do-financiamento-pub.html